Se há um assunto que não deixa Guilherme Boulos na zona de conforto, é a eleição na Venezuela. Desde domingo, nas redes sociais, Boulos vem sendo cobrado a se posicionar.
Até o momento, sua manifestação foi apenas formal e em sintonia com o governo Lula. Ou seja, que é preciso esperar a divulgação das atas de votação para se posicionar.
E a estratégia do candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo daqui para frente continuará, em princípio, sendo essa: concordará com as posições do Itamaraty. Quer evitar atritos com o governo que o apoia na eleição de outubro.
Se a Venezuela é um tópico sensível para sua candidatura, por outro lado sua campanha está apostando tudo em desgastar Ricardo Nunes, que desde anteontem está enrolado numa investigação da PF sobre desvios de verbas destinadas a creches em que ele é suspeito de lavagem de dinheiro.
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