O arcabouço será uma regra de limite de gasto combinada com meta de resultado primário, com mecanismos de ajustes em caso de não atendimento. É isso que está sendo explicado agora aos líderes políticos da Câmara.
A proposta é zerar o déficit em 2024, e ter um superávit de 0,5% em 2025 e de 1% em 2026. Pelo novo arcabouço, a despesa cresce sempre menos que a receita.