Míriam Leitão
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Míriam Leitão

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Por Míriam Leitão

O que o presidente do BNDES Aloizio Mercadante tem dito é que não será a volta ao passado, mas ele precisa de taxas de juros mais baixas para financiar alguns projetos. Uma coisa que me disse é que “não se pode financiar inovação com essas taxas de juros”.

Mas o país tem trauma com o BNDES. Durante muito tempo financiou empresas maduras, e até de tecnologias velhas, com subsídio que custaram caro ao Tesouro. E houve o episódio em que foram transferidos quase R$ 500 bilhões ao BNDES.

Mercadante diz que não voltará a esse passado, mas quer sim aumentar o tamanho do BNDES no mercado de crédito. Quer dobrar o tamanho do BNDES, para voltar a ser o que ele já foi no passado, entre o governo Fernando Henrique e o governo Lula.

A solução para esse estresse que já se forma no país - a ata do Copom mandou recados ao BNDES - é preciso que o banco explique melhor que taxas pretende para que clientes.

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