Míriam Leitão
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Míriam Leitão

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Informações da coluna

Por Maeli Prado

O comércio ficou no zero a zero em junho e subiu 1,3% no primeiro semestre, puxado principalmente pelo desempenho do início do ano e pelas vendas de combustíveis e supermercados.

Já entre os impactos negativos, um se destaca de longe: as vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico (lojas de departamento, óticas, brinquedos e artigos esportivos), que tombaram 13,7% entre janeiro e julho.

É a maior queda para o período desde pelo menos 2004, quando começa a série histórica. Para se ter uma ideia, em 2020, quando a pandemia de coronavírus estourou, o recuo foi de 10,6%.

- O destaque negativo foi a atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico, onde estão as grandes lojas de departamento e algumas grandes cadeias - apontou Cristiano Santos, gerente da pesquisa. - [As lojas] têm passado por crises contábeis e isso vem afetando os dados, inclusive com fechamento de lojas físicas.

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