/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/x/9/gTvBMEReeh9LByUFOqSg/miriam-leitao.png)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/f/A/W3obrDSOexvJj8PNMmdQ/mei-reproducao.jpg)
O número de abertura de empresas no primeiro semestre de 2024 foi 7,1% superior em comparação ao mesmo período do ano anterior. É o primeiro resultado positivo após dois anos consecutivos apresentando decréscimo no volume de novos CNPJs nos primeiros seis meses do ano (2022 e 2023), de acordo com o recente levantamento realizado pela Contabilizei, a partir da análise de dados públicos da Receita Federal.
O aumento de número de empresas criadas não acontecia desde o primeiro semestre de 2021, após o primeiro ano da pandemia, com alta de 35,83%.
Foram mapeados 2.151.710 novos CNPJs, sendo o Microempreendedor Individual (MEI) com alta de 6,8% (1.632.739 x 1.528.070) e os não-MEIs tiveram alta de 7,7% (518.971 x 481.644).
- A boa notícia é ainda maior porque esse é o 1º semestre que identificamos aumento em ambas as categorias MEI e não-MEI (6,8% e 7,7%) após dois anos sem esse avanço simultâneo. Outro ponto que vale destacar é que faz dois anos também que os setores de comércio, indústria e serviços não cresciam a variação de abertura de empresas juntos como foi agora (1,4%, 4,3% e 10%, respectivamente) - explica o vice-presidente executivo de operações da Contabilizei, Guilherme Soares.