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Athos Moura

Começou a carreira em 2009 no GLOBO e já teve passagens pelo O Dia e CBN. Gosta de esportes, política e assuntos jurídicos. É skatista e torcedor do Bangu.

Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Por Athos Moura — Rio de Janeiro

O processo de Robinho no Superior Tribunal de Justiça (STJ) voltou a tramitar nesta semana. A ação estava suspensa desde o último dia 19, após o ministro João Otávio de Noronha pedir vistas — mais tempo para analisar. Na ocasião, a Corte Especial do tribunal julgava o pedido para que o processo original da Itália fosse enviado ao Brasil e traduzido. O relator da ação, ministro Francisco Falcão, é contra o pedido.

O processo ficou parado até o ministro Noronha receber os autos em seu gabinete, o que aconteceu na sexta-feira. A partir dessa data, ele tem até 90 dias (60 dias prorrogáveis por mais 30) para concluir o seu voto e incluir a ação em pauta novamente.

Robinho foi condenado a nove anos de prisão na Itália por estupro. Por ser brasileiro, ele não pode ser extraditado, porque a lei do Brasil não o permite. Porém, ele pode cumprir a pena no país, desde que o STJ homologue a decisão italiana — é disso que se trata o processo.

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