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Athos Moura

Começou a carreira em 2009 no GLOBO e já teve passagens pelo O Dia e CBN. Gosta de esportes, política e assuntos jurídicos. É skatista e torcedor do Bangu.

Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Por Athos Moura — Rio de Janeiro

A defesa do zagueiro Eduardo Bauermann, um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima, sugeriu um acordo de colaboração premiada ao Ministério Público do Goiás. O pedido, no entanto, ainda está sendo avaliada pelo promotor Fernando Cesconetto, responsável pela investigação.

A proposta foi feita na última sexta-feira, mas apenas formalizada na terça-feira. A defesa chegou a sugerir que Bauermann conversasse por videoconferência com o promotor para esclarecer pontos que pudessem ser de interesse do Ministério Público.

Bauermann foi denunciado na segunda fase da Operação Penalidade Máxima. Contra ele cai a suspeita de ter recebido R$ 50 mil de sinal para ser punido com um cartão amarelo na partida entre o Santos, seu clube, e o Avaí, no dia 5 de novembro de 2022. Ele, porém, não recebeu o cartão.

Ele se comprometeu a ser expulso no jogo seguinte e de fato foi. Porém, a expulsão só aconteceu após o fim do jogo, o que para as apostas não vale. Por conta disso, passou a ser cobrado e ameaçado, inclusive de morte, pelos apostadores.

A estimativa da dívida do jogador com a quadrilha era de R$ 800 mil. Ele chegou a fechar um acordo para pagar o valor de forma parcelada.

Bauremann atualmente está com seu contrato suspenso pelo Santos.

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