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Athos Moura

Começou a carreira em 2009 no GLOBO e já teve passagens pelo O Dia e CBN. Gosta de esportes, política e assuntos jurídicos. É skatista e torcedor do Bangu.

Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Por Athos Moura — Rio de Janeiro

O Batalhão Especial em Policiamento em Estádios (BEPE) confirmou que Jonathan Messias, acusado de ter matado uma torcedora do Palmeiras, não é vinculado a torcida organizada Flamanguaça. O BEPE entregou a lista de todos os integrantes da entidade ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

À época do fato, a entidade havia emitido um comunicado informando o mesmo. Agora, com a confirmação oficial, a torcida está livre de sofrer qualquer sanção.

Jonathan Messias, de 33 anos, foi indiciado como o responsável por ter jogado uma garrafa que se estilhaçou, cortou o pescoço e matou a torcedora do Palmeiras Gabriela Anneli. O caso aconteceu nos arredores do estádio Allianz Parque, no dia 8 de julho, pouco antes da partida entre os clubes. A palmeirense morreu dois dias depois.

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