Panorama Esportivo
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Athos Moura

Começou a carreira em 2009 no GLOBO e já teve passagens pelo O Dia e CBN. Gosta de esportes, política e assuntos jurídicos. É skatista e torcedor do Bangu.

Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Por — Rio de Janeiro

A CBF pediu para ser considerada como amicus curiae — terceiro que ingressa em um processo com a função de fornecer subsídios ao órgão julgador — no processo em que o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, foi reconduzido ao cargo. Essa ação corre no Superior Tribunal Federal (STF) e é relatada pelo ministro Gilmar Mendes.

A ação, apesar de envolver o presidente da CBF, é movida pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Em decisão liminar, Gilmar Mendes reconduziu Ednaldo ao cargo. O seu parecer ainda precisa ser referendado pelo plenário do STF.

Na petição protocolada nesta quarta-feira, a CBF alega que é a “entidade responsável pela direção, organização e ordenamento, no território brasileiro, de todos os assuntos e questões relacionados ao futebol, de forma independente”. E que tem o “objetivo de prevenir quaisquer ingerências políticas ou de terceiros”.

Além disso, frisou que é “entidade que, sob a perspectiva técnica, histórica e prática, é detentora de dados, de profissionais e de know-how que lhe colocam como a principal instituição do futebol em território nacional, sendo fundamental a sua participação no feito”.

O pedido é assinado por José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça e Advogado-Geral da União. Ele atuou como advogado de Ednaldo em todo o processo que o tirou da presidência da CBF.

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