Panorama Esportivo
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Athos Moura

Começou a carreira em 2009 no GLOBO e já teve passagens pelo O Dia e CBN. Gosta de esportes, política e assuntos jurídicos. É skatista e torcedor do Bangu.

Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Por — Rio de Janeiro

A boa fase do Nova Iguaçu, que se classificou para a final do Campeonato Carioca, não tem sido apenas dentro de campo. Em termos financeiros, o clube da Baixada Fluminense também tem tido sucesso. Durante as semifinais do campeonato, o time foi o que mais lucrou com o match day.

Nas duas partidas que disputou com o Vasco, o clube somou R$ 1,372 milhão de lucro. Foram R$ 568 mil no primeiro jogo e R$ 804 mil no segundo. Além disso, a equipe iguaçuana já havia faturado R$ 525 mil com a venda de mando de três partidas.

Quem ficou em segundo nessa lista de quem mais lucrou não foi um time, mas a Federação de Futebol do Rio, que cobra a conhecida taxa FERJ, o equivalente a 5% da renda bruta da partida. Somando os quatro jogos, a federação arrecadou R$ 1,2 milhão.

O Vasco, que enfrentou o Nova Iguaçu, ficou com a renda de R$ 1,1 milhão. Já Flamengo e Fluminense arrecadaram R$ 955 mil cada. Os custos e lucros foram compartilhados igualmente entre ambos.

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