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Por — Rio de Janeiro

O prefeito de Porto Alegre (RS), Sebastião Melo, disse em coletiva de imprensa nesta quinta-feira que não acredita ser necessária a evacuação de bairros que podem ser afetados pelas chuvas previstas para o início desta sexta-feira no Rio Grande do Sul. Melo afirmou ainda que pretende utilizar sacos de areia nas comportas que foram rompidas para controlar a entrada de água do rio Guaíba.

Nas chuvas de maio, a prefeitura também utilizou sacos de areia para fortalecer as comportas do rio. Entretanto, o mecanismo não foi o suficiente para evitar que estas estruturas fossem danificadas.

A região metropolitana de Porto Alegre, que comporta cerca de 4,3 milhões de habitantes, é uma das áreas a serem afetadas pelas tempestades, segundo alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Melo garantiu que a prefeitura está preparada para a chuva, mas declarou que "a população tem que estar alerta". Ele recomendou aos moradores que estão deslocados para que não retornem às áreas afetadas.

— A prefeitura vai poder ajudar no acolhimento se houver necessidade, mas não defendo evacuação, não tenho elementos meteorológicos para isso. Não vejo necessidade nesse momento — declarou o prefeito em coletiva repercutida pela imprensa gaúcha.

As chuvas devem iniciar na tarde desta sexta-feira e seguir durante todo o fim de semana, além de se estenderem até, pelo menos, a terça-feira, de acordo com o Inmet. Apesar disso, o vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes, anunciou na mesma coletiva que a prefeitura não espera lidar com tempestades tão intensas como as registradas no mês passado.

O prefeito também informou que, no momento, 22 das 23 estações de bombeamento de água fluvial (Ebaps) estão funcionando, com exceção da 21, localizada no bairro Sarandi. Além disso, as casas de bomba dos bairros Praia de Belas, Menino Deus, da Vila Farrapos e da zona central de Porto Alegre não estão com funcionamento pleno.

De acordo com Melo, equipes estão limpando e retirando o lixo por meio de hidrojateamento a fim de reparar a estrutura das Ebaps, o que garantirá uma drenagem mais eficiente das regiões afetadas.

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