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Por — São Paulo

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Polícia Militar recebeu apenas dez chamados no entorno do Allianz Parque, na Zona Oeste da capital, nos três dias de shows da cantora americana Taylor Swift, que se apresentou no local de sexta-feira a domingo.

Segundo a pasta, houve mais ocorrências de "desentendimento entre pessoas" do que de furtos no período: foram seis "desentendimentos" e três furtos naquela região, além de uma tentativa de roubo. O número de pessoas detidas não foi informado. Em nota, a SSP disse que o policiamento em torno do estádio havia sido reforçado para os dias de evento e que "não houve registro de crimes graves contra a vida".

Na sexta-feira, data da primeira apresentação de Taylor Swift na capital paulista, policiais da Cavalaria da PM foram celebrados por fãs que aguardavam na fila antes da abertura dos portões. O policiamento atuou junto à organização do show para evitar tumulto e minimizar as chances de eventos como os que haviam sido registrados uma semana antes no Rio, quando houve arrastões após o cancelamento de uma das apresentações da cantora.

O baixo número de ocorrências oficialmente registradas nos entornos do Allianz Parque não significa, porém, que os swifties (alcunha pela qual os fãs de Taylor Swift são conhecidos) passaram incólumes à criminalidade na cidade. A estudante de História Lorena Severino, de 22 anos, teve o celular furtado na Avenida Paulista no domingo, dia seguinte ao show que havia assistido ao lado da mãe.

A jovem, que em junho tinha acampado em frente ao estádio para comprar os ingressos, contou que estava falando ao celular com uma pessoa que daria carona para a mãe voltar para Jaú, cidade do interior onde mora. Seu celular foi levado desbloqueado por um homem que passou por ela de bicicleta, perto do Shopping Pátio Paulista:

— Eu saí correndo atrás dele, quase fui atropelada. As pessoas gritaram 'pega ladrão', mas não deu tempo de fazer nada — contou a jovem ao GLOBO.

A história de Lorena acabou viralizando nas redes sociais pelo que aconteceu depois. A estudante decidiu mandar uma mensagem para o próprio número pedindo as fotos do show que havia assistido na noite anterior. Minutos depois, recebeu as 110 fotografias que havia feito durante a apresentação no Allianz Parque:

— Acho que o ladrão sabia do efeito Taylor e se mostrou empático — disse.

O criminoso ofereceu R$ 500 para devolver o aparelho para a estudante, mas depois parou de responder. Durante a conversa, disse que estava na Rua Guaianases, na região da Santa Ifigênia, paradeiro conhecido dos aparelhos furtados ou roubados na capital paulista.

Lorena registrou boletim de ocorrência e conseguiu bloquear o aparelho a partir da operadora de telefonia. Após contar sua história nas redes sociais, a estudante diz que recebeu vários relatos de outros fãs que também foram vítimas de furtos ao longo do fim de semana.

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