Artes visuais
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A programação do Masp para este ano será dedicada às histórias da diversidade LGBTQIA+ ao redor do mundo, com exposições de nomes como Francis Bacon, Mário de Andrade e Leonilson, além da grande coletiva temática, prevista para dezembro.

A primeira exposição do ano, no dia 23 de fevereiro, será dedicada ao Gran Fury, coletivo formado em 1988 em Nova York em meio ao ativismo pelos direitos das primeiras vítimas da Aids, pressionando órgãos governamentais contra o negligenciamento com que a epidemia foi tratada no início e para a criação de políticas públicas de tratamento e conscientização.

Em 23 de março serão inauguradas mostras dedicadas ao irlandês Francis Bacon, um dos maiores nomes da pintura no século XX, e ao modernista Mário de Andrade. A primeira ("A beleza da carne"), traz retratos seus de companheiros, amantes e amigos da boemia londrina; já a voltada ao autor de "Macunaíma" (1928) ("Duas vidas") será a primeira exposição a tratar de seu olhar queer como colecionador, reunindo obras atualmente sob a guarda do Instituto de Estudos Brasileiros da USP.

'Two figures with a monkey' (1973), de Francis Bacon, pintor que terá mostra no Masp — Foto: Divulgação/Museo Tamayo Arte Contemporáneo
'Two figures with a monkey' (1973), de Francis Bacon, pintor que terá mostra no Masp — Foto: Divulgação/Museo Tamayo Arte Contemporáneo

Em julho serão inauguradas mostras dedicadas à americana Catherine Opie ("O gênero do retrato"), conhecida por suas fotos da cena queer californiana desde a década de 1980, em sua primeira individual no país, e à paulista Lia D Castro ("Em todo e nenhum lugar"), artista trans que retrata amantes e clientes que pagam por sexo para subverter relações de poder e violência. No mês seguinte, Leonilson será alvo da panorâmica "Agora e as oportunidades", reunindo 150 trabalhos, com recorte centrado nos últimos cinco anos de sua produção.

No dia 13 de dezembro serão inaugurada uma mostra dedicada ao coletivo argentino Serigrafistas Queer ("Liberdade para as sensibilidades"), que combina técnicas de artes gráficas com frases de protesto impressos em faixas, camisetas e peças de tecido, e a coletiva "Histórias da diversidade LGBTQIA+", que reunirá cerca de 200 obras de acervos públicos e privados do Brasil e do exterior, com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp; a curadora-adjunta de arte moderna e contemporânea do museu, Julia Bryan-Wilson, e colaboração de Leandro Muniz e Teo Teotonio, assistente curatoriais da instituição.

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