O cinema de ação americano não ia escapar do apimentado forrozeiro em "O Rambo Do sertão" (1992), aquele que "bateu no Super-Homem, no He-Man e no Tarzã". Foto: Reprodução
"Presente de nordestino" (1983), do clássico "Nóis sofre, mais nóis goza" e das imperdíveis "Amor no mato" e "Vaca mimosa" Foto: Reprodução
Um pioneiro das relações internacionais, o forrozeiro trouxe em "Negócio da China, com aquilo!" (1990) a pérola de duplo sentido "Prato do dia (virado à paulista)" Foto: Reprodução
Na canção que virou contracapa do seu LP de 1983, Genival promete uma recordação ao seu ex-amor: "eu vou tirar uma foto que a gente tirou / lá no lambe-lambe". Foto: Reprodução
Um dos grandes discos do cantor, "Não despreze seu coroa" (1979) incluiu os hits "Radinho de pilha" e "Rock do jegue", além da impagável "Eu não danço discotheque". Foto: Reprodução
Em "Galeguim do zoi azu" (1988), Genival gravou, além da controversa faixa-título (onde canta que "todos parentes de Zeca são da cor de urubu"), o "Forró dos marajás". Foto: Reprodução
Fino observador das mazelas sociais, Genival registrou em "As riquezas do Brasil" (1980) o forró "A diferença do rico e do pobre". E constatou: "Nordeste, capital São Paulo". Foto: Reprodução
Mesmo avançado na idade, o cantor se manteve antenado. E em "Forró Dance" (1995) ele lançou remixes de seus grandes hits, como "Rock do jegue" e "Radinho de pilha". Foto: Reprodução
Longe de ser um disco infantil, "O brinquedo da menina" (1996) reuniu típicas pedradas genivalescas como "Ele é boiola", "Afogaram o ganso", "Mulher de borracha" e "Se liga na chanha". Foto: Reprodução