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"O ventre" (1958)
Escrito em 1955, o romance de estreia de Cony foi finalizado para um concurso da Academia Brasileira de Letras. O livro, que acompanha o adolescente de classe média José Severo, já mostrava a acidez, a ironia e o ceticismo que marcaria a sua obra. Em determinado momento, o protagonista diz: "Só creio naquilo que possa ser atingido pelo meu cuspe".1 de 6
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"Antes, o verão" (1964)
Ambientado em Cabo Frio, na Região dos Lagos, a obra narra a história do bem-sucedido Luís, que constrói uma casa na cidade fluminense onde vai morar com sua mulher, Maria Clara, e os filhos. Lá, pouco a pouco, o seu idílio litorâneio vê ruir seu casamento e sua vida pessoal.2 de 6
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"Pessach: a travessia" (1967)
1966, o Brasil vive os primeiros anos de repressão da ditadura militar. Evitando tomar posições radicais, o famoso escritor Paulo Simões involuntariamente enfrenta situações que vão lhe fazer questionar suas convicções políticas e religiosas.3 de 6
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"Pilatos" (1974)
O nono romance de Cony, obra que o autor dizia ser sua predileta, é um de seus livros mais experimentais. A trama acompanha um homem que tem seu órgão sexual amputado após um acidente.4 de 6
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"Quase memória" (1995)
Após um hiato de 21 anos, Cony voltou à ficção com "Quase memória", mistura de romance e memória que narrava a trajetória de seu pai, o jornalista Ernesto Cony Filho. O livro recebeu o Jabuti de melhor romance e o prêmio de livro do ano pela Câmara Brasileira do Livro.5 de 6
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"O piano e a orquestra" (1996)
Vencedor do Prêmio Nacional Nestlé de Litartura, o romance, rico em imaginação, humor e crônica de costumes, segue a história dos primos Olavo, um jornalista do Rio, e Francisco, um homem do interior que mergulha num questionamento sobre a Bíblia e a figura de Jesus.6 de 6
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