Natasha Moraes Ferreira (ao centro) ganhou o concurso estadual de cosplay na final realizada neste domingo no Rock In Rio Foto: Marcio Alves / Agência O Globo
RIO — No cantinho da Cidade do Rock, um espetáculo mobilizou uma torcida de fãs. No palco, os participantes fizeram rápidas performances e jurados analisaram cada apresentação. Não, o evento não tinha relação com música: era a final estadual de cosplay, que aconteceu neste domingo, na area Game XP. E a grande campeã foi Natasha Moraes Ferreira, que encarnou o personagem Sora, do game “Kingdom hearts”. A moça concorreu com outras cinco pessoas, selecionadas durante os outros seis dias de
Rock in Rio
.
Agora, além de ganhar um Playstation 4, ela garantiu uma vaga na final nacional na Comic Con Experience, em São Paulo, em dezembro. De lá, poderá sair com um carro 0km, caso saia novamente como vencedora.
Natasha subiu ao palco segurando chaves gigantes (que ela beijou ao ter seu nome anunciado como o ganhador) e foi elogiada pelos jurados pelos detalhes de sua fantasia e a proporção da roupa, que incluiu dois sapatos enormes (“Não é fácil andar numa coisa dessas”, avaliou o júri).
Banda abriu o show com o hit 'Don't stop' Foto: Barbara Lopes / O Globo ▲
RHCP fecha a última noite do Rock in Rio 2017 Foto: Barbara Lopes / O Globo ▲
O show terminou com uma multidão de fãs no palco, ajudando a cantar 'Closer to the edge' Foto: O Globo ▲
Leto chamou dois fãs para uma participação difícil de entender no palco Foto: Terceiro / O Globo ▲
Jared Leto voltou a descer de tirolesa no Rock in Rio Foto: O Globo ▲
Durante todo o show, Jared Leto elogiou a energia do público brasileiro Foto: Guito Moreto / Agência O Globo ▲
Jared Leto comanda o público na volta do Thirty Seconds To Mars ao Rock in Rio Foto: Antônio Scorza / Agência O Globo ▲
Quatro anos depois, Jared Leto volta a descer na tirolesa na Cidade do Rock Foto: Reprodução ▲
Thirty Seconds to Mars no palco Mundo do Rock in Rio Foto: Antônio Scorza / Agência O Globo ▲
O Offspring começou seu show no palco mundo enfileirando hits: 'You're gonna go far, kid', 'All i want' e 'Come out and play' Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo ▲
Com uma lista de parcerias inusitadas no currículo (Zé Ramalho e Tambours Du Bronx, por exemplo), o Sepultura convidou a Família Lima para participar do show Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo ▲
Com brutalidade renovada, o Sepultura, a maior banda brasileira da história do heavy metal, abriu sua apresentação no Sunset, tocando "I am the enemy", faixa do seu novo disco, "Machine messiah" Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo ▲
O embalo hardcore, com urros do cantor Derrick Green seguiu por "Phantom self", outra do mesmo álbum, que contou com a
participação das cordas da Família Lima. O aceno ao passado foi feito pouco depois, com "Inner self", de "Beneath the remains", de 1989. Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo ▲
Banda dos anos 80 que é percebida como banda dos anos 1990 e mesmo 2000 (um fenômeno que se reflete na baixa média de idade de seu público), o Capital Inicial abriu seu show com "O bem, o mal, o indiferente" e "Independência", cumprindo o papel no qual vem construindo sua carreira e para o qual foi escalado: o de banda que acredita no rock e, mais que isso, no rock do Rock in Rio. Foto: Barbara Lopes / O Globo ▲
Banda abriu o Palco Mundo com clássicos e público acompanhou a setlist em coro. Pela sétima vez no Rock in Rio, Capital Inicial ainda mobiliza a plateia. Foto: Guito Moreto / Agência O Globo ▲
Em seu terceiro Rock in Rio consecutivo — nos palcos Sunset e Rock Street —, o Republica mostrou segurança em músicas influenciadas por bandas como Black Sabbath e Judas Priest. Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo ▲
A banda paulistana Republica começou seu show no Palco Sunset alguns minutos adiantada, com a plateia vazia devido ao show dos Raimundos em um dos palcos comerciais Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
Supla sobe ao palco com 'Dancing with myself' Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
Doctor Pheabes levou ao palco sunset neste domingo um metal de cartilha - competente no seu propósito pouco ambicioso, justiça seja feita - que agradou ao público de preto que espera atrações como Sepultura Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
Doctor Pheabes: backing vocals com decotes e roupas coladas, músico de cartola, fúria ostensiva se alternando a momentos melodiosos, vocalista com cruz no pingente, fogo, ódio e pânico nas imagens do telão, canções com títulos como "Roaring" e "My name is Godzilla"... Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
Recém-chegada da Europa, onde abriu shows do System of a Down e tocou em grandes festivais de rock, como o francês Download, a banda paulista Ego Kill Talent demorou pouco para fazer provar o posto de uma das bandas mais talentosas do novo rock nacional. Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
Na segunda música do setlist, "Sublimated", metal que vai ganhando um levada stoner ao longo da melodia, já era possível ver as primeiras rodas de pogo do dia. Foto: Pablo Jacob / O Globo ▲
O público já marca presença neste que é o primeiro show do último dia. Muita gente está cantando as músicas da banda, que só tem um disco, homônimo, lançado neste ano Foto: Reprodução ▲