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"Respiração artificial" (1980)
Primeiro romance do escritor, a trama gira em torno dos "papéis de Ossorio": um conjunto de antigas cartas guardadas entre os segredos de uma poderosa família. Na obra, o narrador Emílio Renzi busca desvendar a verdadeira história da Argentina. "Respiração artificial" foi apontado cinquenta escritores argentinos como um dez melhores romances da1 de 5
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"Dinheiro queimado" (1997)
Em 1965, o assalto a um carro-forte em Buenos Aires foi cometido por um bando de criminosos liderado por Malito e que tinha, na sua retaguarda, policiais e políticos corruptos. Os fatos reais se tornam matéria-prima para o romance de Piglia, que consultou arquivos confidenciais para elaborar a obra.2 de 5
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"Formas breves" (1999)
Em onze textos curtos, o ficcionista Piglia encontra o crítico Piglia para refletir sobre a obra de autores da literatura moderna argentina, como Macedonio Fernández, Jorge Luís Borges e Roberto Arlt, além de clássicos da modernidade, de James Joyce a Franz Kafka. O escritor também retoma uma reflexão sobre o gênero do conto e articula a relação3 de 5
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"O último leitor" (2005)
Nos seis ensaios que compõem "O último leitor", Piglia identifica várias modalidades de leitura na tradição literária ocidental. É uma história bastante pessoal, nada sistemática, de situações de leitura encenadas em textos centrais ou marginais da literatura, de "Dom Quixote" a "Madame Bovary".4 de 5
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"O caminho de Ida" (2013)
O romance se passa no campus de uma prestigiada universidade na Costa Leste americana e bebe bastante na experiência de Piglia como professor na Universidade de Princeton. À convite de uma professora, Ida Brown, Emílio Renzi desembarca na instituição para dar aulas sobre um escritor de língua inglesa que viveu na Argentina no século XIX. A morte de5 de 5
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