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'À palo seco' (1974)
Para Josely Teixeira Carlos, radialista, professora e pesquisadora da USP, que publicou teses sobre a obra de Belchior, é neste álbum que o cantor e compositor cearense apresenta seu projeto musical, que investe fortemente no diálogo com a literatura.1 de 6
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'Alucinação' (1976)
Dois anos depois, Belchior apresenta aquela que é até hoje considerada sua grande obra-prima. "Esse disco resume o sentimento de toda uma geração brasileira, interiorana no meio da cidade grande", afirma Josely.2 de 6
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'Coração selvagem' (1977)
Tanto neste álbum quanto em "Todos os sentidos", lançado no ano seguinte, Belchior explora o universo da sensualidade, de forma crítica, refletindo sobre amor, paixão e sexo, associados não só à mulher. Ele fala do amor pela palavra, pela poesia, pela vida.3 de 6
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'Era uma vez um homem e o seu tempo' (1979)
Em sucessos como "Medo de avião", "Brasileiramente linda", "Comentário a respeito de John" e "Meu cordial brasileiro", Belchior apresenta sua "visão do homem brasileiro em meio ao ideário revolucionário latino-americano de Che Guevara e outros".4 de 6
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'Cenas do próximo capítulo' (1984)
Em disco que canta composições de Raul Seixas ("Ouro de tolo") e Luiz Gonzaga ("Forró no escuro"), Belchior mostra tanto seu lado roqueiro quanto o mais irônico e sarcástico de suas composições.5 de 6
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'Baihuno' (1993)
Para Josely, Belchior usa seu último disco autoral para fazer "um sumário das ideias que apresentou ao longa da carreira, de rapaz latino-americano, 'baiano' (uma referência a como os nordestinos são chamados em São Paulo) e 'huno' (o povo bárbaro da Ásia Central que migrou para a Europa nos séculos IV e V em busca de novos pastos)".6 de 6
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