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Depois da morte da colega de profissão Whitney Houston, em 2012, o cantor Tony Bennett defendeu publicamente a legalização das drogas em várias entrevistas a veículos de imprensa americanos e, inclusive, no palco de eventos a que foi convidado. Em 2013, na festa pré-Grammy Clive Davis, por exemplo, o crooner, que morreu nesta sexta-feira, aos 96 anos, fez um apelo ao governo americano para reavaliar a guerra às drogas.

Tony Bennett defendeu legalização de drogas

“Primeiro foi Michael Jackson, depois Amy Winehouse, agora a magnífica Whitney Houston. Gostaria que todas as pessoas nesta sala fizessem campanha para legalizar as drogas. Vamos legalizar como fizeram em Amsterdã. Ninguém está se escondendo ou se esgueirando pelas esquinas para pegá-las", disse o cantor, sobre a cidade holandesa. Lá, há uma política de tolerância com drogas leves que vigora desde a década de 1970.

A fala de Bennett aconteceu meses depois de o médico Conrad Murray, médico de Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, ser considerado culpado de homicídio involuntário por receitar uma dose fatal de propofol, medicamento usado em procedimentos anestésicos. Amy Winehouse, que morreu em julho de 2011 aos 27 anos, lutou por anos contra adição e morreu por envenenamento por álcool. Já Whitney Houston morreu por uma combinação de doença cardíaca e abuso de cocaína.

Tony Bennett revelou vício em drogas

O próprio Bennett relatou, na biografia "All The Things You Are: The Life of Tony Bennett" ("Todas as coisas que você é: A vida de Tony Bennett", em tradução livre) ter sido viciado em diversas substâncias, de cocaína a remédios, numa época de dificuldades financeiras nos anos 1970.

“Eu estava em uma espiral completamente autodestrutiva.”

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