Cultura
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Por O GLOBO — Rio de Janeiro

Prestes a completar 50 anos, Angélica contou em entrevista à revista Veja como começou a ter as primeiras crises de síndrome do pânico, como tratou a doença e revelou se hoje ainda tem episódios. Ela diz que aos 28 anos de idade começou a sentir os sintomas e a passar mal constantemente, mas, inicialmente, médicos e pessoas envolta pensaram se tratar de cansaço ou exaustão pela alta carga de trabalho.

"Aos 28 anos, durante uma gravação, caí de exaustão. Um médico foi chamado e passei um mês tomando remédio para dormir. Acharam, a princípio, que era cansaço. Vivia naquele tempo uma adolescência tardia, saindo muito e dormindo pouco. Só que os episódios de mal-­estar iam se repetindo. Suava frio, tinha falta de ar, taquicardia, tontura e uma sensação forte de medo. Fui parar várias vezes no hospital e não encontravam nada. Na realidade, aquilo tinha um nome: síndrome do pânico", disse na entrevista à Veja.

Angélica conta à repórter que começou a ter fobia de lugares fechados, com música alta e multidão. Também pela doença, parou de fazer shows, deixou de trabalhar nos fins de semana, foi fazer terapia e, aos poucos, parou de tomar um remédio que sempre levava na bolsa. Em 2015, porém, Angélica voltou a ter episódios depois de passar por um acidente de avião com a família.

"Nunca dá para dizer 'estou livre'. Embora saiba reconhecer os gatilhos e domine técnicas de respiração que muito me ajudam, vivo constantemente atenta. Passado um ano do acidente, tive nova crise de pânico. Estava de férias em Nova York com a família, saí para dar uma volta sozinha e, do nada, travei. Não conseguia sair do lugar. O Luciano precisou me buscar e regressei ao Brasil medicada. Fiquei um ano evitando festas, viagens e, quando tinha reuniões em salas fechadas, sentava perto da porta".

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