Lenny Kravitz sobre Jason Momoa, agora ex de sua ex-mulher: 'Estou orgulhoso que os filhos dele me chamem de tio'

• Saiba: quem era Isabelle Thomas, mulher de produtor indicado ao Oscar encontrada morta em Los Angeles
• Atriz indiana finge a própria morte: atitude foi pensada para aumentar a conscientização sobre o câncer cervical

“Somos uma família e continuaremos sendo assim”, afirmou sem rodeios em entrevista publicada pela People. E atirou: “Tenho muito orgulho que os filhos deles me chamem de Tio Lenny. Estamos todos muito unidos e compartilhamos a vida com muito amor”, completou.

Embora em alguns casos o divórcio possa ser fatal para os laços colaterais, Kravitz deixou claro que não é esse o caso. "Esta tudo bem. Vamos continuar, a vida vai continuar, o amor vai continuar”, garantiu. Foi exatamente isso que aconteceu depois do seu próprio divórcio com Lisa, em 1993. “O amor não te abandona, mas tem que encontrar uma nova forma de se canalizar para uma nova vida”, explicou o cantor.

E, referindo-se à sua própria história com Lisa, observou: “Queríamos fazer isso de forma consciente. Demorou, mas ela faz parte da minha vida e nunca sairá do meu coração, da minha alma e nem do meu espírito. Sou o que sou pela nossa experiência, por tudo que fui, por tudo que ela foi e por tudo que fomos e somos juntos.”

O músico e a atriz se conheceram nos bastidores de um show da New Edition em 1985. A atração foi imediata e, a partir desse momento, a atriz passou a ser sua parceira, mas também sua musa: foi ela quem inspirou seu aclamado álbum de estreia "Let Love Rule" (1989), além de ter sido responsável pelo estilo "boêmio" que Kravitz adotou naquela época.

“Fui morar com Lisa, levei meus instrumentos e minhas coisas, mas de alguma forma esqueci meu pente. Nunca planejei ter medo, mas depois de alguns meses meu cabelo foi ficando emaranhado”, revelou o músico na entrevista, sobre o início do relacionamento e a influência da ex-mulher em sua estética. “Então Lisa me disse: 'Deixe assim. Parece ser bom' ".

Naquela época, a atriz era muito mais famosa que ele e, por um tempo, a imprensa o chamou de “Sr. Bonet”. No entanto, o sucesso retumbante de seu primeiro álbum imediatamente o catapultou para o estrelato e também fez dele um símbolo sexual. “Naquela época eu não pensava nisso. Eu não estava tipo, 'Oh, isso é sexy.' Eu estava simplesmente vivendo e fazendo o que me parecia certo”, refletiu. “Fui casado com a mulher mais linda do planeta, incrível por dentro e por fora, e não prestei atenção nisso. “Eu estava prestando atenção na música”, acrescentou.

Zoë nasceu em 1988. “Éramos uma família inteira.Tínhamos nosso próprio ritmo, expressão e moda. Foi uma época linda. O mundo que a mãe de Zoë e eu estávamos criando, nossa família, era sobre paz, amor e espírito”, lembrou ele. E anunciou que essas são as premissas de seu próximo álbum, "Blue Electric Light", que será lançado em maio. “Novamente, energia positiva, Deus, espírito, luz. Este álbum é isso”, disse ele.