Cultura
PUBLICIDADE
Por — Rio de Janeiro

Leticia Sabatella está no hospital. Não sai de perto da mãe, que sofreu um AVC há uma semana. O maior receio da atriz é que Marilza jamais volte a cantar. Uma fonoaudióloga já trabalha nesta recuperação. Enquanto isso, Letícia põe para tocar as músicas preferidas de sua progenitora, apaixonada por Mercedes Sosa, no quarto do Instituto Neurológico de Curitiba. Tem esperança que a música a cure.

Foi Marilza e a avó de Leticia quem despertaram nela o amor pelo canto. Que a atriz transformou no espetáculo "Leticia Sabatella canta por elas". O show - em que, acompanhada pelo pianista Paulo Braga, apresenta canções do repertório de Édith Piaf, Rita Lee, Marisa Monte, Amy Winehouse, Sinéad O'Connor e Marilia Mendonça - aconteceria na próxima sexta-feira (8), no Teatro Riachuelo, no Centro do Rio. Mas teve que ser adiado para 21 de maio por conta da saúde de Marilza.

Também seria a comemoração em grande estilo dos 53 anos de Leticia, que nasceu no Dia Internacional da Mulher. Marilza estava sozinha quando deu à luz Leticia. O médico só chegou para cortar o cordão umbilical. Essas e outras histórias a atriz lembra na entrevista a seguir, feita por videochamada, em que também conta como o diagnóstico Transtorno do Espectro Autista (TEA) ajudou a explicar muita coisa em sua vida.

Leticia Sabatella: 'Dependendo da maneira como é a pessoa, intimidadora ou alta demais, preciso sair correndo. Tem vezes que só consigo conversar escrevendo' — Foto: Divulgação / Vinicius Mochizuki
Leticia Sabatella: 'Dependendo da maneira como é a pessoa, intimidadora ou alta demais, preciso sair correndo. Tem vezes que só consigo conversar escrevendo' — Foto: Divulgação / Vinicius Mochizuki

O canto sempre esteve presente na sua vida por meio das mulheres?

O bálsamo das mulheres da minha família é cantar. É difícil pensar que minha mãe pode não cantar mais (chora). Lembrei da Elza (Soares). Já não se mexia, mas se cantasse estava tudo bem. Uma vez, ela me disse: "A cigarra canta até morrer". Foi a história dela. Ser mulher é resistência, cantar em meio a dor é resistência. Cantar para minha mãe e minha avó fazia parte do cotidiano, da lida, da faxina.

Minha avó lavava roupa no rio cantando. Fazia tudo na fazenda, queijo, roupa, costurava, lavava. Minha mãe herdou a coisa pragmática, a sublimação vem no trabalho braçal. Também foi professora. Juntava as crianças e ia para a fazenda, roça, praia... Para onde fosse, ia cantando. Nunca foi de rezar, mas do cantar. Momento sublime. Músicas divertidas.

As duas são absolutamente criativas, principalmente, quando estão distraídas dos cargos estabelecidos, dos papéis sociais. Minha mãe tem uma hipersensibilidade, ouvido absoluto. Nunca a vi desafinar na vida. E sempre foi uma coisa muito espontânea. O canto é onde elas experimentam uma liberdade. A família tinha um bloco de carnaval na cidade (Itajubá), o Fuzuê.

"A cigarra" é o nome de uma música que você compôs com a Elza, né? E tem história com a Cássia Eller também...

Elza estava comigo no meu sítio, em Cachoeira de Macacu. Fomos nadar juntas e tinha uma cigarra cantando. Eu disse que ia chover, e ela: "Quando a cigarra canta, não chove". O dia todo foi de sol e no final, a cigarra cantou de novo. E Elza: "Eu não disse". Só que choveu muito depois. A gente voltou no engarrafamento na maior chuva e começamos a cantar um refrãozinho, brincando: "Quando a cigarra cantou, me enganou, me enganou".

Quando chegamos no apartamento, havia a notícia do acidente do Herbert Vianna e da mulher dele, que faleceu. Fizemos umas orações, cantamos uma do Herbert "O meu amor é teu". Elza foi para casa, pegou todos aquele elementos do dia e fez um ponto, uma oração. Falou em Santa Clara juntando o nome da minha filha, a coisa afetiva comigo. E me disse: "Quero cantar no disco porque a cigarra canta até morrer". Ela virou uma.

Meu encontro com ela foi muito material, assim como com Cássia. Conheci Cássia em festinhas de aniversário na minha casa. Eu me recolhia para amamentar e vinha ela amamentar o filho também. Era uma Cássia completamente diferente da que a gente via no palco.

Leticia Sabatella solta a voz: 'Minha mãe e minha avó alcançavam a liberdade cantando' — Foto: Divulgação / Flávia Canavarro
Leticia Sabatella solta a voz: 'Minha mãe e minha avó alcançavam a liberdade cantando' — Foto: Divulgação / Flávia Canavarro

No texto de divulgação do projeto, você diz que algumas das mulheres que escolheu cantar ficaram restritas a manchetes sensacionalistas...

Viu o documentário "Elis e Tom"? O material que tem ali é maravilhoso, mas sinceramente, faria outro filme. Acho perfeito abarcar a complexidade do Tom. Ele é uma estrela, está ali o Tom elitista e tal, mas é o Tom Jobim, maestro foda. Elis, que é uma luz o tempo inteiro, brilhando, afinadíssima, impecável, com um marido que não é um suporte emocional, mas alguém que está ali competindo com outro macho alfa... Ela tendo que acolher, lidar, driblar aqueles egos todos... E ela ainda é a "pimentinha". E não tem adjetivo para o Tom. A Elis é um abacaxi ainda, e o Tom Jobim uma flor rara, única.

Acha que reiterou o estigma?

Sim. "Ah, Elis não quis fazer sucesso, ir para o exterior". Caramba! Uma mulher com dois filhos e competição entre os parceiros. Será que alguém compreendeu que ela não teve suporte? Tom Jobim tinha uma esposa que iria com a família onde ele quisesse ir.

E mais: Por que Chiquinha Gonzaga? Não é Chiquinho Buarque. Piaf é a passionalidade, "ah, bebia". Uma mulher com uma força interior, que deu dignidade a um submundo de prostitutas. Manchetes e manchetes da vida pessoal da Elza Soares... A gente abarca as complexidades dessas mulheres ou é mais fácil chamar de louca? Não é dessa maneira que homens, em geral, ficam conhecidos pela opinião pública.

De que maneira o fato de ter nascido no Dia Internacional da Mulher te marca?

É que nem a pessoa que nasce no Natal: o dia não é dela, né? É um dia de muitas sororidade, a última coisa que acabo comemorando é meu aniversário. Fico constrangida. Mas é bonito, simbólico. O impressionante é como foi esse nascimento. Meu pai deixou minha mãe no hospital e voltou para ficar com meu irmão pequeno. Minha mãe ficou sozinha, esperando o médico que não chegou. Era ela e eu. O médico só chegou para cortar o cordão umbilical. Então, é um dia daquela mulher que estava ali em trabalho de parto, tendo uma filha sozinha.

Tá rolando um inferno astral?

Está bem comovente. Tinha muito desejo de levar minha mãe para cantar comigo (chora). Mas ela está se recuperado. Atendida por uma equipe maravilhosa do Instituto Neurológico de Curitiba. Uma fonoaudióloga que olhou nos meus olhos e disse: "Vamos resolver isso juntas". De novo, me vi cercada de mulheres foda. É uma compaixão infinita e técnica necessária para dar agilidade a uma pessoa que está passando por isso.

Quando você fez 50 anos, conversamos e você me contou sobre as crises de ansiedade e que as crises com a idade se misturavam à sensação de fim de mundo em meio à pandemia... E agora?

A gente não está conseguindo ter um descanso, né? É uma ganância, uma sede de criar problema para a Humanidade. O planeta está em ebulição. Estou vivendo estado de profunda compaixão constante. Buscando sentido para fazer coisa. É desconfortável pensar em alcançar conforto pessoal, não consigo pensar "estou bem, em paz". Busco força, alegria como resistência, transcendências, a música, a arte.

Você teve o diagnóstico de Transtorno de Espectro Autista. Como foi receber esse diagnóstico? Coisas na sua vida fizeram mais sentido?

Total é, compreendi minha mãe, a hipersensibildade dela, o TOC. É um lado nosso : o escapismo, a necessidade da arte. Vejo o quanto é vital eu ter expressão artística. Fi uma questão de sobrevivência. Era o teatro, a música ou eu não me expressava

Te organizou internamente, né?

Vi um comentário do Mauricio de Souza sobre o personagem autista que ele criou, André, inspirado num menino autista, que só conseguia se expressar e se relacionar quando vestia a roupa do Chico Bento. Me identifiquei. Sempre precisei de um personagem para poder existir. Fora dele, era uma timidez... Na escola, criava a mulher karatê. Quando vi Fernanda Montenegro dizer em entrevista "se não for absolutamente vital ser ator, se sem isso você não for capaz de existir, aí sim você é do ramo". Na época, achei muito radical. Hoje, entendo. E é o meu caso. Não poderia existir ou ter uma expressão social se não tivesse a arte.

Além da hipersensibilidade, que características identificou ligadas a esse transtorno?

Uma rigidez mental, que gera apego a uma situação. A necessidade do mundo próprio, de precisar do mundo imaginário para lidar com emoções. Hoje, entendo meu posicionamento à luz disso. Momentos em que não consegui sair de casa.

Teve atitudes explosivas?

Não tenho um yang, agressividade frequente. Mas há momentos em que vêm muito choro, como um jorro e aí preciso de um silencinho para dar uma regulada. Lembro de estar na faculdade e fazer uns rejeitos que meus amigos imitavam. Isso foi muito educado. Sempre precisei de uma pessoa guia, uma referência para saber como estar no grupo. Alguém generoso que conseguia ter um olhar, um contato comigo. E havia um mimetismo também de uma pessoa mais popular para eu conseguir ser um pouco assim.

Teve uma época em que estava muito ensimesmada e estava fazendo um trabalho. Todo mundo fazia festas e eu não ia. Um dia me sequestraram. Esconderam a chave do meu carro e não me deixaram voltar pra casa. Fui parar em três festas. Sempre querendo voltar para casa, mas não conseguia. No final, estava sentada no chão de um quarto de hotel escutando os problemas de quatro rapazes. Depois todos eles me levaram para casa. Eu precisava daquilo, de uma sacudida.

Quando a gente se conhece, fica menos é sucessível a ser oprimida.

Sim. E há pessoas que me ajudaram. O meio da arte foi inclusivo. Quando fiz trabalhos com diretores, tipo Luiz Fernando Carvalho, que é uma pessoa forte, eu conversava com ele escrevendo. E ele escrevia também. Se não escrevesse e viesse falar comigo, não sei o que ia ser... Era difícil. Consigo falar com a pessoa, mas dependendo da maneira como ela é... Intimidadora, alta demais... Converso, tenho tiradas ótimas, mas, às vezes, preciso sair correndo dali. Escrever era o jeito que eu dava conta.

E criança, quais foram os maiores obstáculos que hoje consegue identificar?

Aos 9 anos, todas as minhas do colégio pararam de falar comigo. Eu não entendia porquê. A gente sempre acha que é por causa de alguma coisa que faz e, de certo, é. E isso foi crescendo. Fiquei amuada por um bom tempo. Eu era a esquisita, a estranha. Pegava nas pessoas, abraçava. Era um comportamento mineiro para Curitiba. Não era educada, não tinha essa coisa de etiqueta.

Brincava na rua, fazia carrinho carinho de rolimã. As crianças de apartamento do meu colégio brincavam de boneca. Quando ganhei uma, fiquei feliz porque todo mundo tinha. Mas aí fui brincar na rua e todo mundo ficou olhando. Me incomodou. Parei e fui brincar de esconde, pega-pega. Era meio "Tom Boy". Falava muito baixo na sala. Não tinha déficit cognitivo, mas uma voz infantilizada, o que é uma estereotipia característica. Uma vez uma professora me colocou para escolher um time, eu com o coração na boca pensando: "Não tenho amigos, como vou fazer isso?. Aí escolhi tecnicamente, a gente ganhou e os meninos me carregaram. Foi a glória.

'Santa menopausa!'

Já foi muito citada como artista "sonhadora", "pisciana", "aérea". Foi chamada de maluca também?

Que mulher, não? E nem precisa ser maluca. Mas sempre vi como elogio. Claro que é irritante quando é para te diminuir, invalidar o que você está falando. Mas sempre achei esquisito a normalidade, sem graça. Sempre achei uma neura ser normal.

Ô gente chata as pessoas normais, né?

Sempre fugi de ter que vestir uma roupa correta, do padrão. Quando tive que debutar, já estava fazendo teatro, minha salvação. Falavam: "Não vai ao curso de debutante?". "O que se aprende lá?", perguntei. "A entrar e sair do carro, a comer com garfo" (risos).

Clara, sua filha, de 31 anos, tem o mesmo diagnóstico que você. Enfrentou desafios para criá-la num tempo em que esse tipo de agnóstico era raro?

Não tinha diagnóstico. Ela diz: "Você sabia que eu era diferente". Nunca achei que ela tinha que ser normal. E nem são ser. Era a Clara. Eu dizia: "Você tem um negócio que é você". Mas pode sair, se relacionar um pouco mais, vamos enfrentar isso. Ela é de uma geração que a gente já aceita mais a expressão das nossas filhas. Na minha, o mascaramento era corriqueiro. Tinha que debutar na sociedade curitibana, havia a conduta, uma avó que me orientava para eu saber me comportar um pouquinho... O teatro fazia eu me encontrar. Ajudei a Clara a se encaminhar para grupos com pessoas diversas, cada um era de um jeito, e ela podia ser ela.

Hoje ela dá conta da vida numa boa?

Clara sempre estudou muito. Fui chamada na escola quando ela tinha 8 anos porque não estava se entrosando. Estava me separando na época, achei que poderia ser isso. Fui perguntar se estava gostando da turma dela, e ela fez um diagnóstico completo dos colegas. Jamais pedante, era uma compreensão amorosa. "Fulano é hiperativo, mas é muito inteligente; Beltrana tem déficit de atenção e a gente atrapalha ela. A professora ainda está aprendendo a lidar com a turma".

Teatro Jockey reabrirá as portas com Letícia Sabatella e Daniel Dantas em 'Ilíada', de Homero — Foto: Gilson Camargo/ Divulgação
Teatro Jockey reabrirá as portas com Letícia Sabatella e Daniel Dantas em 'Ilíada', de Homero — Foto: Gilson Camargo/ Divulgação

Era uma coisa meio psicóloga inata. Era natural conversar com ela daquela maneira. A professora ficou chocada com o diagnóstico dela. Clara não queria estudar Império Romano, mas Mangá, que a levava a assistir os filmes do (Akira) Kurosawa comigo, para as lendas japonesas, filosofia oriental. Tinha uma busca própria.

Ela foi estudar psicologia afinal?

Passou para todas as faculdades para as quais fez vestibular, mas não conseguiu cursar. Aí, teve diagnóstico de fobia social. Depois, depressão e, daqui a pouco, estava tomando remédio. Quando veio o diagnóstico do autismo ela foi se compreender e falou: "Não quero mais tomar remédio.

Falam que diagnóstico é para vender remédio. Na verdade, ele a tirou ela do remédio para depressão e fobia social. Muitas vezes, o medicamento é necessário, em outras, é uma tentativa de normalizar, padronizar. E muitas terapias buscam trazer você para o "tem que agir, ser uma pessoa normal. Quando você é uma cachoeira, tem que aceitar invasões, intempéries...

O diagnóstico de TEA a ajudou como a você?

Foi uma benção. Eu mesa, quando falavam, respondia: "Que absurdo, a Clara se comunica, não é isso". Achava que ela não podia se enquadrar no aspecto do autismo que eu via nos filmes. Para mim, soaria como carga pesada. Mas percebi que ela estava tranquila com a possibilidade desse diagnóstico. E fui quebrando toda a minha noção capacitista, de ter que ser capaz. Muito dessa capacidade aí vem de outras maneiras, de várias maneiras.

Ângelo Antônio (ator e pai de Clara) foi parceiro na paternidade? Presente, companheiro?

Não.

Mas eles tem, desenvolveram uma relação?

Olha, eu não tenho contato.

Leticia Sabatella e Emiliano Queiroz cantam 'Geni e o Zepellin', Chico Buarque: ator viveu a travesti Geni em 'Ópera do malandro', em 1970 — Foto: Gristina Granato/Divulgação
Leticia Sabatella e Emiliano Queiroz cantam 'Geni e o Zepellin', Chico Buarque: ator viveu a travesti Geni em 'Ópera do malandro', em 1970 — Foto: Gristina Granato/Divulgação

A sua beleza é desconcertante. Fico meio hipnotizada. Já se apaixonou por você?

Tinha dificuldade. Muitas vezes, me achava a pior das criaturas. Não na questão da beleza. Mas essas vulnerabilidades excessivas... Estava sempre tentando ser melhor. Vivi um relacionamento pesado nesse sentido. Quando podia estar abrindo, crescendo, fazendo sucesso, estava com uma pressão grande me puxando para baixo. Não consegui ter aquele momento natural e subir à cabeça. Deveria ter tido um pouco mais.

Aprendeu a gostar de você?

Mais hoje. Gosto muito mais de mim depois do diagnóstico. Penso: "Caraca, olha só com que eu estava lidando, que força, que fardo". O corpinho e o emocional são nossas cargas. Com tudo isso, entendo que não dou conta de algumas coisas e me vem: "Nossa, como fui idiota, burra, manipulável". Muitas vezes me recriminei por ter permitido tanta opressão.

Quando era oprimida, me recriminava por ter defeitos, não ser uma pessoa pura, uma nossa senhora de gesso, que faz as coisas absolutamente certas. Tentava ser mãe perfeita, uma atriz melhor, sempre me achando insuficiente. Depois, comecei a me achar manipulável. Até ajustar... Foi difícil afinar as cordas do meu instrumento, doeu demais. Hoje, ele soa. Com todos os ruídos. Até eles eu amo agora, fazem um som que eu acho mais perfeito.

Faz um bom tempo que não me recrimino demais. Mas há umas intercorrências. A gente vai indo bem, indo bem até que dá uma descambada. Mas faz tempo que não tenho essa intercorrência da superrecriminação. Estou tento um aceite dos problemas e erros, não sou mais "oprimível".

Santo diagnóstico e santa maturidade!

Santa menopausa! Eu não menstruo mais. Com 48 anos, estava no climatério e tive que fazer reposição hormonal. Porque veio estresse, ansiedade. Estava encharcando a roupa de cama de meia e em meia hora. Não dormia, tinha vontade de me jogar pela janela. Aí tive que fazer. E fiz para não precisar mais menstruar. Libertação.

Mais recente Próxima Entrevista de Luana Piovani sobre Portugal é ironizada por humorista do país em podcast
Mais do Globo

Equipamento foi apreendido pela Polícia Federal há cerca de seis meses, na casa do ex-diretor-geral da pasta

'Abin paralela': áudio clandestino de reunião com Bolsonaro sobre plano para blindar Flávio estava em computador de Ramagem

Engenheiro civil pernambucano Saulo Jucá, de 51 anos, foi vítima de ataque xenófobo em Braga

Agressor de brasileiro em Portugal é condenado a quatro anos de prisão

Mulher deu socos em outros viajantes e foi escoltada para fora da aeronave por policiais

Avião faz pouso de emergência após passageira morder e rasgar uniforme de comissário, nos EUA

Para combater lavagem de dinheiro, governo exige que casas de apostas façam classificação de riscos de apostadores, funcionários e colaboradores

Bets terão que monitorar riscos de usuários e comunicar suspeitas ao Coaf; veja os pontos

Alguns minutos após o lançamento da missão Starlink 9-3, foi identificado um acúmulo incomum de gelo ao redor do topo do motor Merlin

Explosão no espaço: Elon Musk confirma primeira falha da SpaceX com o foguete Falcon 9 desde 2016

Análise de quase 27 mil britânicos revelou que pessoas que se consideram mais ativas e produtivas no fim do dia têm desempenho melhor em testes de cognição

'Da noite’ ou ‘da manhã’: estudo surpreende e mostra que ser noturno é ligado a uma melhor capacidade cognitiva; entenda

Ingrid Santa Rita afirma que, em diferentes momentos, foi abusada pelo marido, o personal trainer Leandro Marçal, dentro da própria casa

Camila Queiroz e Klebber Toledo se manifestam após denúncia de estupro de participante do 'Casamento às cegas'

Último drone foi derrubado durante evento de Lula em Diadema, em São Paulo, quando o presidente visitou obras do Quarteirão da Educação

Responsável pela segurança de Lula, GSI derrubou 13 drones em eventos com o presidente em 2024

Comandante levou seleção a mais uma final da Eurocopa e tem contrato até dezembro de 2024

Federação Inglesa quer permanência do técnico Gareth Southgate até Copa do Mundo de 2026, diz jornal

Jogador chegou a conhecer a mansão mais cara do Brasil, à venda por R$ 220 milhões, mas descartou a compra por achar 'muito cara'

Após compra de terreno por R$ 20 milhões, Neymar será vizinho de famosos e da alta sociedade carioca no Rio; veja quem