Pessoa mais jovem a ganhar dois Oscars e vencedora da categoria melhor canção este ano, Billie Eilish causou polêmica ao falar sobre uma de suas grandes paixões: “Eu deveria ter um doutorado em masturbação”, disse ela à revista Rolling Stone.
- Novo recorde: Álbum de Taylor Swift acumula um bilhão de streams em menos de uma semana
- Sydney Sweeney e Glen Powell: Como a química da dupla fez de 'Todos menos você' um hit
Intérprete do hit " What Was I Made For?", a cantora de 22 anos disse que o sexo solitário é uma de suas formas favoritas de relaxar. "Acho que falar sobre isso é mal visto e acho que isso deveria mudar”, disse ela. “Você me perguntou o que eu faço para relaxar? Essa merda pode realmente salvar você às vezes, apenas dizendo. Não posso recomendar mais que isso, para ser verdadeira".
Tombo, selfie com Ken, beijinho nos amigos: o que as fotos oficiais do Oscar 2024 não mostram
A cantora contou que gosta de se masturbar em frente ao espelho e que isso tem ajudado a lidar com seus problemas de auto-estima e sua relação com o corpo. Eilish já comentou diversas vezes sobre sua luta com a dismorfia corporal, um transtorno psicológico que faz a pessoa exagerar pequenas imperfeições ou até imagine essas imperfeições.
"As pessoas deveriam estar brincando, cara", disse ela. "Não consigo enfatizar o suficiente, como alguém com problemas corporais extremos e dismorfia que tive durante toda a minha vida.”
Segundo ela, masturbar-se em frente ao espelho lhe ajudou a criar uma conexão crua e profunda com seu corpo. “Devo dizer que olhar no espelho e pensar ‘Estou muito bem agora’ é muito útil. Você pode fabricar a situação em que se encontra para ter uma boa aparência. Você pode deixar a luz super fraca, pode estar com uma roupa específica ou em uma posição específica que seja mais lisonjeira. Aprendi que olhar para mim mesmo e me observar sentindo prazer tem sido uma ajuda extrema para me amar e me aceitar, e para me sentir empoderada e confortável.”
Eilish ve promovendo o álbum "Hit Me Hard and Soft". A faixa "Lunch” fala sobre sua primeira experiência lésbica. Em um dos versos, ela conta que “percebeu que queria meu rosto em uma vagina”.