Cultura
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Pessoa mais jovem a ganhar dois Oscars e vencedora da categoria melhor canção este ano, Billie Eilish causou polêmica ao falar sobre uma de suas grandes paixões: “Eu deveria ter um doutorado em masturbação”, disse ela à revista Rolling Stone.

Intérprete do hit " What Was I Made For?", a cantora de 22 anos disse que o sexo solitário é uma de suas formas favoritas de relaxar. "Acho que falar sobre isso é mal visto e acho que isso deveria mudar”, disse ela. “Você me perguntou o que eu faço para relaxar? Essa merda pode realmente salvar você às vezes, apenas dizendo. Não posso recomendar mais que isso, para ser verdadeira".

A cantora contou que gosta de se masturbar em frente ao espelho e que isso tem ajudado a lidar com seus problemas de auto-estima e sua relação com o corpo. Eilish já comentou diversas vezes sobre sua luta com a dismorfia corporal, um transtorno psicológico que faz a pessoa exagerar pequenas imperfeições ou até imagine essas imperfeições.

"As pessoas deveriam estar brincando, cara", disse ela. "Não consigo enfatizar o suficiente, como alguém com problemas corporais extremos e dismorfia que tive durante toda a minha vida.”

Billie Eilish e seu irmão Finneas venceram o Oscar de melhor canção original por "What was I made for?" que fez parte da trilha sonora de "Barbie" — Foto: AFP
Billie Eilish e seu irmão Finneas venceram o Oscar de melhor canção original por "What was I made for?" que fez parte da trilha sonora de "Barbie" — Foto: AFP

Segundo ela, masturbar-se em frente ao espelho lhe ajudou a criar uma conexão crua e profunda com seu corpo. “Devo dizer que olhar no espelho e pensar ‘Estou muito bem agora’ é muito útil. Você pode fabricar a situação em que se encontra para ter uma boa aparência. Você pode deixar a luz super fraca, pode estar com uma roupa específica ou em uma posição específica que seja mais lisonjeira. Aprendi que olhar para mim mesmo e me observar sentindo prazer tem sido uma ajuda extrema para me amar e me aceitar, e para me sentir empoderada e confortável.”

Eilish ve promovendo o álbum "Hit Me Hard and Soft". A faixa "Lunch” fala sobre sua primeira experiência lésbica. Em um dos versos, ela conta que “percebeu que queria meu rosto em uma vagina”.

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