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'PL do estupro': entenda o que muda se projeto de lei for aprovado
Em meio à grande discussão que se criou em torno do projeto de lei endurece a legislação contra o aborto, muitas pessoas estão usando a série "O conto da aia" como referência na campanha contra a proposta. De autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o PL 1.904/2024 equipara o aborto a homicídio quando realizado após a 22ª semana. A medida proíbe inclusive o aborto em casos de estupro caso seja realizado depois desse período.
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A série "O conto da aia" estreou no Brasil em abril de 2017 e teve cinco temporadas exibidas pela antiga HBO Max até setembro de 2022. Trata-se de uma adaptação audiovisual do livro homônimo de 1985, escrito pela canadense Margaret Atwood. A série está disponível no Globoplay e no Prime Video.
Na trama distópica, os Estados Unidos foram tomados por um governo totalitário e agora se chamam República de Gileade, uma teonomia cristã, organizada por castas sociais, na qual as mulheres são subjugadas. Há, ainda, um problema de fertilidade no mundo todo por conta da poluição e de doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, em Gileade, algumas mulheres são recrutadas para serem estupradas por homens do alto escalão do governo e daqueles que não conseguem ter filhos com suas esposas.
Na série, Elisabeth Moss é June Osborne, uma ex-editora de livros que foi separada de seu marido Luke e de sua filha Hannah. Em Gileade, ela é treinada para "servir" aos líderes do regime. Elisabeth Moss, Joseph Fiennes, Yvonne Strahovski, Alexis Bledel e Madeline Brewer completam o elenco da série.
A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), inclusive, escolheu o livro de Margaret Atwood como leitura obrigatória para sua prova de redação no vestibular deste ano.
Veja algumas publicações que usaram "O conto da aia" na campanha contra o PL 1.904/2024:
Em fotos: Senado legaliza aborto na Argentina
![Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/MkQb87nIpnnlltGjuMUvOmL5Jis=/0x0:5568x3712/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/O/q/uCnsZKSByCbShqD2Pctg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-6-1609319166788.jpg)
![Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/BwABMxf_mhLlx3exaEd_71O0niM=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/O/q/uCnsZKSByCbShqD2Pctg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-6-1609319166788.jpg)
Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP
![Cristina Fernandez de Kirchner, vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, durante o debate sobre o projeto de lei que legaliza o aborto. A Argentina aprovou a interrupção voluntária da gravidez até a 14ª semanaREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/0uGMLz9Mg0XEtjKeQl4koFPyoRY=/0x0:4996x3612/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/x/7/ievMQrTh66VK9LdydBkg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-7-1609325727718.jpg)
![Cristina Fernandez de Kirchner, vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, durante o debate sobre o projeto de lei que legaliza o aborto. A Argentina aprovou a interrupção voluntária da gravidez até a 14ª semanaREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/fkzWyy0FUJMyB6hiOOQNF9QEYuo=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/x/7/ievMQrTh66VK9LdydBkg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-7-1609325727718.jpg)
Cristina Fernandez de Kirchner, vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, durante o debate sobre o projeto de lei que legaliza o aborto. A Argentina aprovou a interrupção voluntária da gravidez até a 14ª semanaREUTERS
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![Carregando a bandeira da Argentina, manifestantes protestam do lado de fora do Congresso contra o projeto de lei que legaliza o aborto no país. O azul é a cor do movimento contrário ao abortoREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/9OHYIRmIgP5lcvUx3tW1x-nlAmQ=/0x0:6016x4016/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/M/U/IChj6pQm62GkNX8lWMAw/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-8-1609326205715.jpg)
![Carregando a bandeira da Argentina, manifestantes protestam do lado de fora do Congresso contra o projeto de lei que legaliza o aborto no país. O azul é a cor do movimento contrário ao abortoREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/xN5tJcYuQZwSlJ3Rpsl7xDX6cYw=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/M/U/IChj6pQm62GkNX8lWMAw/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-8-1609326205715.jpg)
Carregando a bandeira da Argentina, manifestantes protestam do lado de fora do Congresso contra o projeto de lei que legaliza o aborto no país. O azul é a cor do movimento contrário ao abortoREUTERS
![Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP](https://s2-oglobo.glbimg.com/R9Ncdk-T1487e9TI2uYqGoo5PrY=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/R/0/67KpUHSdAgoqaIpFv7gA/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-7-1609325810799.jpg)
Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP
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![Um manifestante contrário ao aborto protesta do lado de fora do Congresso enquanto o Senado decide sobre a legalização do aborto na ArgentinaREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/iWdd1t6ICmZeOlfZy5RgHXcnAUQ=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/R/G/j0rj19TiqyKnu6prloDA/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-7-1609325936715.jpg)
Um manifestante contrário ao aborto protesta do lado de fora do Congresso enquanto o Senado decide sobre a legalização do aborto na ArgentinaREUTERS
![No Senado argentino, duas mulheres se abraçam para comemorar a aprovação da legalização do abortoREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/6rK2M2OTgeboWGeNC9aw_JTQGDo=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/i/b/CPtOZtQeSACuWLpNd4Jg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-7-1609326067854.jpg)
No Senado argentino, duas mulheres se abraçam para comemorar a aprovação da legalização do abortoREUTERS
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![O domo do Congresso argentino iluminado pela campanha pelo aborto legal e seguroREUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/vuv9AFDl0S-WTiUNSOXcjFCGMzQ=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/f/Y/uk2djtSPuKUedbhAkSbA/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-8-1609326327438.jpg)
O domo do Congresso argentino iluminado pela campanha pelo aborto legal e seguroREUTERS
![Mulheres comemoram a aprovação da legalização do aborto pelo Senado argentino REUTERS](https://s2-oglobo.glbimg.com/qECH2oj0jjCgJshTFJjpgf1tjPg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/T/Z/N2Xf2cS4aOJjKrYUDx3w/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2020-12-30-8-1609326555983.jpg)
Mulheres comemoram a aprovação da legalização do aborto pelo Senado argentino REUTERS
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