Cultura
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Por — Lisboa

A empresária Roberta Medina, responsável por levar o Rock in Rio a Lisboa, em Portugal, afirma que "as portas do festival estão abertas" para a cantora Anitta. Em 2022, após se apresentar pela segunda vez em terra lusa como atração principal do Palco Mundo, a funkeira carioca usou as redes sociais para afirmar que "nunca mais pisaria" no evento porque sentiu que os organizadores agiam como se estivessem "fazendo um grande favor" para os artistas que falam português. Antes, ela já havia realizado um show no Rock in Rio, na capital fluminense, em 2019.

Mas toda a celeuma está guardada no passado, nas palavras de Roberta Medina. Em entrevista a jornalistas neste sábado (15), em Lisboa — onde ocorre, até 23 de junho, sempre aos fins de semana, a edição do Rock in Rio que comemora duas décadas em Portugal —, a empresária, vice-presidente da Rock World, enfatizou que adoraria ver Anitta novamente no line-up do festival, em ocasiões futuras.

— Não foi legal (o que Anitta disse). Foi forte, precipitado e desnecessário. Mas cada ano é um ano, e cada momento é um momento. A gente fica um tempo de bode... Mas por que as relações não podem amadurecer? — frisa Roberta, que é filha de Roberto Medina, criador do evento. — Se me perguntassem se quero a Anitta no Rock in Rio, as portas estão abertas. Não existe dizer "nunca mais". A gente acerta, erra e amadurece. Isso vale para todos os lados.

As afirmações de Anitta aconteceram após o encerramento da edição de 2022 do Rock in Rio, marcada por uma apresentação elogiada (e lotadíssima) da cantora Ludmilla no Palco Sunset, no Rio de Janeiro. Ambas as artistas tiveram uma desavença que se tornou pública em 2020, com direito a exposição de troca de áudios.

Sem citar Ludmilla, Anitta frisou, por meio de um sequência de posts no X (antigo Twitter), que suas declarações não tinham relação com "o show de Fulana". Na opinião dela, a cantora deveria estar no Palco Mundo, o principal do evento.

A artista disse, naquele período, que "batalhou muito" para conseguir colocar o funk no festival, e ficou feliz ao ver que a "briga exaustiva não foi à toa", com o grande número de atrações do gênero no line-up. "A reputação do festival com a indignação do povo se não tivesse funk não ia ser legal", publicou à época. "O funk só estava lá porque foi obrigado a ser engolido pelo festival", acrescentou.

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