O Brasil no Oscar Os filmes brasileiros indicados ao principal prêmio do cinema O Globo 18/11/2019 - 22:01 / Atualizado em 15/01/2020 - 09:33 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto O país estreou na premiação de Hollywood pelo talento musical. A canção "Rio de Janeiro", de Ary Barroso, foi indicada em 1944. A música faz parte da comédia musical "Brasil", com Tito Guízar, Virginia Bruce e Edward Everett Horton. Foto: Reprodução Em 1960, o ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro foi "Orfeu Negro". Dirigido por Marcel Camus, o longa-metragem concorreu pela França, mas trazia uma história muito brasileira, baseada na peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes. Foto: Divulgação O primeiro filme brasileiro, brasileiro mesmo, indicado ao Oscar foi o clássico "O Pagador de promessas", de Anselmo Duarte. Mas o Oscar de Filme Estrangeiro em 1963 foi para "Sempre aos domingos", de Serge Bourguinon. Foto: Divulgação Em 1978, o país marcou presença na competição de Melhor Documentário, com "Raoni", de Jean-Pierre Dutilleux e Luiz Carlos Saldanha. O prêmio ficou com "Scared straight!", de Arnold Shapiro. Foto: Arquivo "O beijo da Mulher-Aranha" foi um dos grandes destaques do Oscar de 1986. O DNA brasileiro estava em Héctor Babenco, indicado a melhor diretor.Disputou ainda os prêmios de melhor filme, roteiro adaptado e ator, vencido por Willam Hurt Foto: Divulgação Pular PUBLICIDADE Luciana Arrighi representou o Brasil no Oscar em 1992, quando foi premiada por seu trabalho na direção de arte de "Retorno a Howards End". Foto: Divulgação "O quatrilho", de Fabio Barreto, levou o Brasil de volta à disputa de Filme Estrangeiro, em 1995. Foto: Divulgação Dois anos depois, seria o irmão dele, Bruno, a disputar com "O que é isso, companheiro?" Foto: Divulgação "Central do Brasil", de Walter Salles, rompeu a barreira do filme estrangeiroem 1998 e disputou também o prêmio de melhor atriz, graças à interpretação comovente de Fernanda Mointenegro. A derrota para Gwyneth Paltrow até hoje não foi aceita pelos cinéfilos brasileiros. Foto: Heitor Cunha / Divulgação/Heitor Cunha "Uma história de futebol", de Paulo Machline, disputou o prêmio de melhor Curta-Metragem em 2000 Foto: Divulgação Pular PUBLICIDADE Em 2003, o fenômeno "Cidade de Deus" levou o Brasil de volta às categorias principais: Diretor (Fernando Meirelles), Roteiro Adaptado (Bráulio Mantovani), Edição e Fotografia. Mas era difícil ganhar qualquer coisa no ano de "O Senhor dos Anéis: O retorno do Rei". Foto: Divulgação Um projeto latinoamericano, "Diários de motocicleta", dirigido por Walter Salles, foi indicado a Roteiro Adaptado (José Rivera) e Canção Original ("Al otro lado del río", de Jorge Drexler). A canção ganhou. Foto: Paula Prandini / Divulgação/Paula Prandini Em 2011, o documentário "Lixo extraordinário", dirigido pela inglesa Lucy Walker, mostrava o trabalho do artista plástico Vik Muniz, que usava material retirado do lixão de Gramacho para criar suas obras. João Jardim foi codiretor e Fernando Meirelles um dos produtores. Foto: Divulgação Em 2014, outro documentário sobre um artista brasileiro disputou o oscar: "O sal da Terra", sobre o fotógrafo Sebastião Salgado. Foto: Divulgação Nos últimos anos, nosso destaque passou para a categoria de animação. Em 2016, o indicado foi "O menino e o mundo", de Alê de Abreu Foto: Reprodução / Reprodução Pular PUBLICIDADE Carlos Saldanha disputou o prêmio em 2003, como codiretor de "A Era do Gelo" Foto: Divulgação E seu filme "Rio" disputou Canção Original ("Real in Rio", Sérgio Mendes e Carlinhos Brown) Foto: Photo by: Blue Sky Studios / Divulgação/Blue Sky Studios Em 2020, o Brasil voltou a disputar o Oscar com um documentário. Em "Democracia em vertigem", a cineasta Petra Costa, narra em primeira pessoa sua visão sobre os acontecimentos políticos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff Foto: Divulgação
O país estreou na premiação de Hollywood pelo talento musical. A canção "Rio de Janeiro", de Ary Barroso, foi indicada em 1944. A música faz parte da comédia musical "Brasil", com Tito Guízar, Virginia Bruce e Edward Everett Horton. Foto: Reprodução
Em 1960, o ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro foi "Orfeu Negro". Dirigido por Marcel Camus, o longa-metragem concorreu pela França, mas trazia uma história muito brasileira, baseada na peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes. Foto: Divulgação
O primeiro filme brasileiro, brasileiro mesmo, indicado ao Oscar foi o clássico "O Pagador de promessas", de Anselmo Duarte. Mas o Oscar de Filme Estrangeiro em 1963 foi para "Sempre aos domingos", de Serge Bourguinon. Foto: Divulgação
Em 1978, o país marcou presença na competição de Melhor Documentário, com "Raoni", de Jean-Pierre Dutilleux e Luiz Carlos Saldanha. O prêmio ficou com "Scared straight!", de Arnold Shapiro. Foto: Arquivo
"O beijo da Mulher-Aranha" foi um dos grandes destaques do Oscar de 1986. O DNA brasileiro estava em Héctor Babenco, indicado a melhor diretor.Disputou ainda os prêmios de melhor filme, roteiro adaptado e ator, vencido por Willam Hurt Foto: Divulgação
Luciana Arrighi representou o Brasil no Oscar em 1992, quando foi premiada por seu trabalho na direção de arte de "Retorno a Howards End". Foto: Divulgação
"O quatrilho", de Fabio Barreto, levou o Brasil de volta à disputa de Filme Estrangeiro, em 1995. Foto: Divulgação
Dois anos depois, seria o irmão dele, Bruno, a disputar com "O que é isso, companheiro?" Foto: Divulgação
"Central do Brasil", de Walter Salles, rompeu a barreira do filme estrangeiroem 1998 e disputou também o prêmio de melhor atriz, graças à interpretação comovente de Fernanda Mointenegro. A derrota para Gwyneth Paltrow até hoje não foi aceita pelos cinéfilos brasileiros. Foto: Heitor Cunha / Divulgação/Heitor Cunha
"Uma história de futebol", de Paulo Machline, disputou o prêmio de melhor Curta-Metragem em 2000 Foto: Divulgação
Em 2003, o fenômeno "Cidade de Deus" levou o Brasil de volta às categorias principais: Diretor (Fernando Meirelles), Roteiro Adaptado (Bráulio Mantovani), Edição e Fotografia. Mas era difícil ganhar qualquer coisa no ano de "O Senhor dos Anéis: O retorno do Rei". Foto: Divulgação
Um projeto latinoamericano, "Diários de motocicleta", dirigido por Walter Salles, foi indicado a Roteiro Adaptado (José Rivera) e Canção Original ("Al otro lado del río", de Jorge Drexler). A canção ganhou. Foto: Paula Prandini / Divulgação/Paula Prandini
Em 2011, o documentário "Lixo extraordinário", dirigido pela inglesa Lucy Walker, mostrava o trabalho do artista plástico Vik Muniz, que usava material retirado do lixão de Gramacho para criar suas obras. João Jardim foi codiretor e Fernando Meirelles um dos produtores. Foto: Divulgação
Em 2014, outro documentário sobre um artista brasileiro disputou o oscar: "O sal da Terra", sobre o fotógrafo Sebastião Salgado. Foto: Divulgação
Nos últimos anos, nosso destaque passou para a categoria de animação. Em 2016, o indicado foi "O menino e o mundo", de Alê de Abreu Foto: Reprodução / Reprodução
E seu filme "Rio" disputou Canção Original ("Real in Rio", Sérgio Mendes e Carlinhos Brown) Foto: Photo by: Blue Sky Studios / Divulgação/Blue Sky Studios
Em 2020, o Brasil voltou a disputar o Oscar com um documentário. Em "Democracia em vertigem", a cineasta Petra Costa, narra em primeira pessoa sua visão sobre os acontecimentos políticos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff Foto: Divulgação