Fundador da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis tem uma estátua em sua homenagem em frente à sede da ABL, no Centro. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
A rua do Ouvidor, que abrigava a livraria Garnier, editora da obra de Machado, aparece em diversos de seus romances, como "Dom Casmurro". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Machado de Assis costumava frequentar a Confeitaria Colombo acompanhado por colegas como Olavo Bilac e Ruy Barbosa. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Em "Memórias póstumas de Brás Cubas", o anti-herói do livro conta que foi à rua dos Ourives (atual Miguel Couto) para comprar um mimo para sua pretendente, Marcela. Hoje há apenas comércio popular e lojas de bijuterias. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
A estátua de Dom Pedro I, na Praça Tiradentes, era detestada tanto por Machado quanto por João do Rio, que escreveu: "Lá, Pedro I, trepado num belo cavalo e com um belo gesto, mostra aos povos a carta da independência, fingindo dar um grito que nunca deu." Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Cadeira de engraxate na Cinelândia: cronista do Rio em ebulição da Belle Époque, João do Rio denunciava o que chamava de "profissões da miséria". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Flâneur da então capital federal, João do Rio escreveu que "flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem.” Na foto, os sobrados da rua Uruguaiana. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo