Po Lai (Polly) Tam, de 29 anos, veio para São Paulo há dez meses de Hong Kong com dinheiro para investir e decidiu abrir uma cafeteria: “Aqui se ganha mais e se trabalha menos” , diz a empresária, que sonha viver entre os dois países Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
O advogado Thomas Law preside o Instituto Cultural Brasil-China (Ibrachina) acredita que a Chinatown será um legado para a cidade de São Paulo Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
Liu Sheanjiuan e Yili Wang gerenciam o curso de idiomas OiChina, no Rio de Janeiro. Mãe e filha aproveitam o crescimento do interesse dos brasileiros pelo mandarim, a língua dominante na China, com o aumento dos investimentos do gigante asiático no país nos últimos anos. Gostam de ir além do idioma e divulgar aspectos culturais do seu país natal. Elas também trabalham com traduções para empresas chinesas em busca de oportunidades no Brasil. Foto: ANTONIO SCORZA / Agência O Globo
"A comunidade está muito mais aberta e participativa. Isso é bom para nós e para os brasileiros", diz Wong Chiu Ping, cardiologista de 83 anos. No Brasil desde 1951 — quando, aos 15, chegou com a família após 83 dias num navio, fugindo da revolução comunista —, virou um dos mais proeminentes membros da comunidade, após dirigir a cardiologia do Hospital da USP e atuar, até hoje, no hospital Sírio-Libanês. Foto: Divulgação / Acervo pessoal
Duas gerações que tocam uma padaria chinesa na Liberdade - Zhu Dongju, de 50 anos, conta que, quando montou sua padaria na Liberdade, o bairro japonês de SP, preferia dizer que seus produtos eram “asiáticos”. Hoje com sua filha Shileisma Su, de 20 anos, vê isso de forma bem diferente: “As pessoas sabem que somos chineses, vêm aqui por isso, e estão conhecendo mais a nossa culinária” Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
Legado comunitário:Padre Lucas Xiao, da missão católica, passou metade de seus 48 anos no Brasil. Vê interesse de compatriotas em contribuir com o país nas doações: “Com um bom projeto educacional, sempre há dinheiro dos chineses” Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
Maior visibilidade:Luo Xiaoting, jovem chinesa de 22 anos que estuda química no Brasil e trabalha num mercado chinês no Centro de São Paulo, vê hoje um orgulho maior de toda a comunidade no país: “As pessoas aqui estão nos reconhecendo” Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
Após ter sido dono até de churrascaria na China, Liu Yi, de 31 anos, veio de vez para São Paulo há três meses para trabalhar numa fintech, uma start-up financeira: “Vejo que mudou o perfil dessa nova geração que chega ao país” Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo