Danilo Torres, de 33 anos, formado em Ciência da Computação, com MBA em gestão empresarial, há dois meses trabalha em casa, no Brasil, para uma empresa americana: salário 50% maior do que o pago no mercado brasileiro Foto: LARISSA AMELIO/Divulgação
A física Patrícia Ternes mudou de área e de país para seguir como pesquisadora. Sem bolsa no Brasil, ela agora atua na Universidade de Leeds, no Reino Unido: já tem proposta de ampliar o contrato, inicialmente, de três anos Foto: Acervo pessoal
É para a montadora alemã BMW que o engenheiro da computação, especializado em semicondutores chips e processadores, Angelo da Silva Brito, de 32 anos, projeta sistemas embarcados. Ele trabalha em Portugal, onde chegou em 2019, numa empresa que presta serviços para a fornecedora desses sistemas à montadora alemã. Foto: Acervo pessoal / Acervo pessoal
Pedro Torres, de 29 anos, que desenvolve aplicativos para smartphone, é outro brasileiro trabalhando no exterior sem sair de casa. Ele presta consultoria para duas empresas estrangeiras, uma na Argentina e outra nos EUA. Foto: Acervo pessoal
Anna Gabriela Carvalho, de 23 anos, que estuda Ciência da Computação no CESAR School, que funciona dentro do Porto Digital. Ela continua no Recife, mas foi contratada em agosto do ano passado por uma empresa do Canadá para uma espécie de estágio remoto e ganha na moeda de lá, o dólar canadense. A remuneração inicial, equivalente a R$ 4 mil, era o dobro do que ela ganhava estagiando numa empresa brasileira. Mas ela já ganha mais.
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