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A Enauta assinou com a 3R Petroleum um memorando de entendimentos para avançar na proposta de fusão entre as duas petroleiras, que foi anunciada semana passada.

Pelo acordo, os acionistas da Enauta ficarão com 47% do capital social da nova companhia integrada. O restante (53%) dos papéis ficará com os acionistas da 3R.

Além disso, os termos do memorando preveem ainda que a Maha, que é acionista da 3R, tenha 2,17% dos papéis na nova companhia integrada. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Enauta diz que a relação de troca, com a incorporação da Enauta pela 3R, está sujeita a alterações após o período de diligência, que deverá ser de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

Além de aval da Agência Nacional do Petróleo (ANP), é preciso aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A união das empresas conta com assessoria financeira da XP e do Citigroup, além do escritório Pinheiro Neto Advogados como assessor jurídico.

Juntas, as duas empresas podem gerar uma sinergia de US$ 1,5 bilhão, segundo fontes. A empresa combinada terá produção potencial de 100 mil barris de óleo equivalente (boe) nos próximos cinco anos. Hoje, extraem juntas 67,7 mil boe por dia.

Recentemente, a Maha Energy propôs a combinação dos ativos em terra da 3R com a PetroReconcavo, empresa em que a Maha também é acionista. Fontes ouvidas pelo GLOBO afirmam que, após a união com a Enauta, a 3R pode voltar a analisar a união com a petroleira dona de campos em terra na Bahia e no Rio Grande do Norte.

A própria Enauta já mencionou em comunicado que, após a conclusão eventual do negócio com a 3R, há chance de se buscar sinergias operacionais identificadas pela Maha com a combinação dos campos em terra com a PetroReconcavo.

Na última segunda-feira, a Seacrest Petróleo e a PetroReconcavo anunciaram parceria de serviços de plataforma de perfuração. Com o acordo, a Petroreconcavo vai mobilizar uma plataforma para acelerar o reinício da perfuração em 300 poços em terra no Espírito Santo da Seacrest.

- A parceria nos dá acesso a uma plataforma de perfuração por uma organização experiente com histórico de desempenho de perfuração, que podemos incorporar em nossas próprias operações - disse Scott Aitken, presidente do Comitê Executivo da Seacrest Petróleo.

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