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Magda Chambriard, que assumiu a Petrobras nesta sexta-feira, já se reuniu com os principais acionistas minoritários da Petrobras. Nas últimas 72 horas, alguns fundos privados da estatal tentaram reunir quórum para convocar uma assembleia de acionistas de forma a impedir a posse de Magda.

Mas, segundo fontes, os planos desses fundos esbarraram em Juca Abdalla, que, através dos seus veículos de investimento, tem quase 3% das ações da estatal. A avaliação do megainvestidor foi que a convocação de um novo encontro de acionistas iria paralisar a empresa por mais 60 dias e destituir todo o colegiado da estatal.

Por isso, complementou a fonte, a avaliação era que esse movimento não faria sentido para a empresa, criando ainda mais perdas para as ações da estatal na Bolsa. Abdalla é um dos maiores investidores individuais da B3, em valores superiores a R$ 20 bilhões, com foco em óleo e gás, energia e mineração.

Assim, alguns fundos não conseguiram reunir 1% das ações da Petrobras para convocar a assembleia. "Esse assunto está fora de pauta por enquanto", complementou a fonte.

Nesta sexta-feira, Magda participou de uma rápida solenidade para os funcionários da estatal, segundo outras fontes. Na reunião do Conselho, que durou pouco mais de uma hora, sua aprovação não foi unânime, já que contou com voto contrário e abstenção, segundo fontes.

Animada com o cargo, ela já sinalizou que fará mudanças em grande parte da diretoria, que havia sido nomeada pelo ex-presidente Jean Paul Prates.

Refinarias e fertilizantes

As primeiras mudanças na diretoria serão nas áreas de exploração e produção, além de engenharia, conforme já antecipado pelo GLOBO. A estratégia de Magda é acelerar as obras de refinarias, como a Rnest (em Pernambuco) e o Comperj (no Rio de Janeiro) e a retomada das plantas de fertilizantes, que estão com as operações em suspenso, como as do Paraná e de Mato Grosso do Sul.

Em paralelo, ela também vê com bons olhos os estudos para a recompra das refinarias. Atualmente, já estão em curso as conversas com o fundo árabe Mubadala Capital, que quer se desfazer da refinaria da Bahia, e ter a estatal como sócia em seu projeto de construir unidades de biorrefino no país.

Hoje, conforme antecipou o colunista Lauro Jardim, também devem ser iniciados os estudos para recomprar a refinaria de Manaus. "Isso tudo é visto com bons olhos, já que a ideia é que ela vai seguir com a cartilha do PT", diz a fonte.

Nos encontros com os minoritários, a percepção de Magda foi positiva. "Sabe escutar", classificou a fonte.

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