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Por — Rio

O grupo Ligga, empresa de telecomunicações que é controlada pelo Fundo Bourdeaux, do investidor Nelson Tanure, teve o aval da Justiça para participar do processo de venda da ClienteCo, que pertence à Oi, companhia telefônica que passa pela sua segunda recuperação judicial.

A ClienteCo tem uma carteira de 4 milhões de clientes de fibra óptica para navegar na internet em alta velocidade.

O prazo de habilitação para participar da disputa já havia acabado, mas a Justiça aceitou os argumentos da Ligga para reabrir a inscrição. A decisão prorrogou o prazo por 48 horas para que outros eventuais interessados também possam demonstrar seu interesse no processo competitivo.

Atualmente, as empresas Vero, da Vinci Partners, e Brasil Tecpar já estão habilitadas para participar do processo de compra, que será feito por meio de um leilão no próximo dia 17 de julho pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

Será a segunda vez que o empresário aposta na tele carioca. Tanure chegou a ser um dos principais acionistas da Oi, mas acabou saindo da empresa, no decorrer do primeiro processo de recuperação judicial.

O Grupo Ligga é resultado da união de empresas Ligga Telecom, Sercomtel, Horizons e Nova Fibra. É a segunda maior empresa de banda larga fixa do Paraná, onde oferece o serviço em mais de 420 municípios.

No pedido à Justiça, a empresa disse que sua participação no certame promoverá maior competitividade no processo de alienação, em benefício da companhia e de seus credores.

A Oi está em seu segundo processo de recuperação judicial. Desta vez, a tele colocou à venda a ClientCo e a V.Tal, empresa de rede neutra de telecomunicações dona de 400 mil quilômetros de fibra óptica.

A ClientCo aluga a rede da V.Tal para prover os serviços. No caso da V.Tal, a tele carioca está vendendo os 31,2% que têm na companhia. O restante das ações da V.Tal está nas mãos do BTG, através de fundos.

Segundo a juíza Caroline Rossy Brandao Fonseca, a venda da ClienteCo é “um dos pilares para o efetivo soerguimento” da empresa. Em sua decisão, ela observou que o objetivo é incentivar a maior competitividade “tendo em vista o melhor interesse do Grupo Oi e de seus credores”.

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