O Parlamento Europeu chegou a um acordo na madrugada desta terça-feira para proibir a importação de uma série de produtos que sejam oriundos de áreas desmatadas, o que pode ser um golpe para as exportações do agronegócio brasileiro.
A lista inclui soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma e alguns derivados, como couro, chocolate, móveis e papel. A importação será proibida caso esses produtos sejam oriundos de áreas desmatadas após dezembro de 2020.
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Caberá às empresas que importam esses produtos garantir a rastreabilidade de sua cadeia de produção, comprovando que a safra ou produção agropecuária ocorreram em áreas não desmatadas a partir de dados como geolocalização ou fotos de satélite. Serão proibidos a compra, em território da União Europeia (UE), de produtos que tenham causado danos a qualquer tipo de cobertura florestal, e não só às florestas primárias.
Os eurodeputados tentaram incluir no texto outros ecossistemas ameaçados, como o Cerrado, de onde vem parte importante das importações europeias de soja. Mas, segundo o jornal francês Le Monde, um acordo entre o Parlamento Europeu e os deputados nacionais de alguns países, após longas negociações, estipulou que esta extensão “a outras coberturas vegetais” será avaliada depois da entrada em vigor do texto.
Igualmente, após dois anos, a Comissão Europeia vai estudar uma possível extensão da lista de produtos com restrições, o que poderá incluir o milho. E, também, considerar outros ecossistemas ricos em armazenamento de carbono e em biodiversidade.
Veja imagens da exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado
![Xamã Yanomami em ritual durante a subida para o Pico da Neblina. Estado do Amazonas, Brasil, 2014 — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/mtsc5zFX82i1oNVZoJMTKfPDww8=/0x0:800x585/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/f/o/RAdz8KS3KrpYzvxw74Jg/handler.jpg)
![Xamã Yanomami em ritual durante a subida para o Pico da Neblina. Estado do Amazonas, Brasil, 2014 — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/IFHNH_QyO8DD9RiaT8veVLmxaBE=/800x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/f/o/RAdz8KS3KrpYzvxw74Jg/handler.jpg)
Xamã Yanomami em ritual durante a subida para o Pico da Neblina. Estado do Amazonas, Brasil, 2014 — Foto: Sebastião Salgado
![Povos indígenas correm riscos com a pandemia da Covid-19 Sebastião Salgado foi o único fotógrafo a realizar um trabalho nas aldeias Korubo de recente contato, no Vale do Javari, Amazônia — Foto:](https://s2-oglobo.glbimg.com/DDkZ9CXihk2ziBvRt_tx9fwYs0w=/0x0:4724x3455/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/F/5/unZlkPScStp1BdrTWBsg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2022-3-1-21-1646230806742.jpg)
![Povos indígenas correm riscos com a pandemia da Covid-19 Sebastião Salgado foi o único fotógrafo a realizar um trabalho nas aldeias Korubo de recente contato, no Vale do Javari, Amazônia — Foto:](https://s2-oglobo.glbimg.com/ITtVf227vemJuUpU91MS_n9JHk8=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/F/5/unZlkPScStp1BdrTWBsg/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2022-3-1-21-1646230806742.jpg)
Povos indígenas correm riscos com a pandemia da Covid-19 Sebastião Salgado foi o único fotógrafo a realizar um trabalho nas aldeias Korubo de recente contato, no Vale do Javari, Amazônia — Foto:
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![Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/elmM6Vh_qJzjTlnU8ZDumRtorYs=/0x0:3543x2362/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/Q/a/wBzQUDRXOWvJ1GdykIBA/95595803.jpg)
![Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/6i3N2byq_9wDbFBsxpXPncJ1VHo=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/Q/a/wBzQUDRXOWvJ1GdykIBA/95595803.jpg)
Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
![Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/8M2yX5V8whSkLdd_W8u3ea_IcQ4=/1163x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/h/H/ptstvRRWWscH07A3BoFQ/95423850-sabe-a-megaexposicao-amazonia-de-sebastiao-salgado-inaugurada-em-paris-e-que-seguira-para.jpg)
Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
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![Indígenas Marubo: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/seU7sfqQzwraZ0CwTHxf9UCo3IM=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/P/7/u7stapSracKx3laBgdkA/88016690-indios-marubo-amazonas-2018-c-sebastiao-salgado.jpg)
Indígenas Marubo: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
![Indígenas Suruwahá: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/GUb8GGHWZyttaIIi3tAipevsoDk=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/8/x/SPeOHkRziUG8h7SA8TCA/99844611.jpg)
Indígenas Suruwahá: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
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![Arquipélago de Mariuá, no Médio Rio Negro: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/-Iciallok4TMkBvBd2OJ-Sny-Ho=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/o/i/XhsihcRwCAB1npRMG9VQ/95615959-16-06-2019-diante-do-arquipelago-de-mariua-no-medio-rio-negro-a-imagem-das-nuvens-se-ref.jpg)
Arquipélago de Mariuá, no Médio Rio Negro: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
![Monte Roraima: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado](https://s2-oglobo.glbimg.com/LdlknM120kV0xmIxVDE9oH_EyCc=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/z/w/h3u3zYS0mSREIWhSqvyA/95595799.jpg)
Monte Roraima: exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
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Além disso, aumentará a pressão para que o setor financeiro pare de financiar importações de áreas desmatadas - esta é uma demanda dos eurodeputados para a qual não se chegou a um acordo neste momento.
O Parlamento Europeu e os países membros, segundo o Le Monde, terão de aprovar oficialmente a nova regra até o início do ano que vem. A legislação entrará em vigor dentro de 18 meses, o que dará tempo para as empresas se adaptarem. As que não cumprirem a novo norma estarão sujeitas a multa de até 4% de seu faturamento na UE.
Respeito aos direitos dos indígenas
Mas o texto acordado agora exige que sejam assegurados desde já os direitos e as garantias dos povos originários, destacou, ao jornal francês Le Monde, o eurodeputado de Luxemburgo Christophe Hansen (PPE, de direita), do Comitê de Comércio Internacional.
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"Eles são nossos melhores aliados contra o desmatamento", explicou Hansen. "Os importadores deverão verificar a conformidade de seus fornecedores às leis locais no que diz respeito aos direitos humanos e assegurar que os povos originários sejam respeitados", acrescentou.
O texto tinha sido proposto originalmente em novembro de 2021 pela Comissão Europeia (o braço executivo da UE) e aprovado, em linhas gerais, pelos estados membros do bloco. Em setembro passado, os eurodeputados votaram por ampliar a lista de produtos sujeitos às restrições, sobretudo a borracha, que não estava na proposta inicial. E, agora, a questão dos direitos dos indígenas foi incluída.
Veja fotos da expedição que localizou a maior árvore da Amazônia, o angelim-vermelho, no Amapá
![É preciso navegar pelo rio Iratapuru para chegar ao Angelim-vermelho gigante — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/QdptM2wbbxbvylMdTf4fLFuiOAM=/0x0:1280x1279/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/c/o/BdTdpNTYeGuAHsvZHCzg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.56.jpeg)
![É preciso navegar pelo rio Iratapuru para chegar ao Angelim-vermelho gigante — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/Rnz5ofzGPokngIFad5hUGydJbh0=/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/c/o/BdTdpNTYeGuAHsvZHCzg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.56.jpeg)
É preciso navegar pelo rio Iratapuru para chegar ao Angelim-vermelho gigante — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
![São mais de 40 km de navegação para chegar ao angelim-vermelho — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/NM8JSKU9gQh5qqYxq-KKdREq3Z8=/0x0:1280x720/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/g/1/TiRnqPQGyHrB0u0G9Xsg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.55.jpeg)
![São mais de 40 km de navegação para chegar ao angelim-vermelho — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/wOe7Q3MHaASZwbBY9c2u-PWYYp0=/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/g/1/TiRnqPQGyHrB0u0G9Xsg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.55.jpeg)
São mais de 40 km de navegação para chegar ao angelim-vermelho — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
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![Equipe posa diante do angelim-vermelho, no Amapá. É a maior árvore já catalogada na Amazônia — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/PfxsqEO3klUiEOkriIBHxGzkNIw=/0x0:1280x720/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/v/y/RVINNQSOCFO4lrvsWwwA/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.59.jpeg)
![Equipe posa diante do angelim-vermelho, no Amapá. É a maior árvore já catalogada na Amazônia — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/tfphik0S5lNBXQYquH4sOVS80pM=/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/v/y/RVINNQSOCFO4lrvsWwwA/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.59.jpeg)
Equipe posa diante do angelim-vermelho, no Amapá. É a maior árvore já catalogada na Amazônia — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
![Expedição atravessa o rio Iratapuru para encontrar o angelim-vermelho gigante, no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/EHShgryz1FUAc7e6qpMA2zqIdKE=/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/k/h/DXbB8FRomJu1IffpDkdA/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.57-1-.jpeg)
Expedição atravessa o rio Iratapuru para encontrar o angelim-vermelho gigante, no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
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![Expedição atravessa o rio Iratapuru para encontrar o angelim-vermelho gigante, no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/uccYaPEOjEtYtRqIyp48IZuBgb8=/853x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/F/B/wt9Et4RDu0mgmFytOHKQ/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.28.03.jpeg)
Expedição atravessa o rio Iratapuru para encontrar o angelim-vermelho gigante, no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
![Pesquisadores demoraram três anos para chegar ao encontro presencial da árvore gigante descoberta por satélite — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/CPIeO8JZS-q71YVeD1kt-rIAz3Y=/500x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/A/u/nMvDvfRyiiZrfG9zQSDg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.57.jpeg)
Pesquisadores demoraram três anos para chegar ao encontro presencial da árvore gigante descoberta por satélite — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
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![Com 88,5 metros, angelim-vermelho é mais alto que a estátua do Cristo Redentor — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/KDcv9GLn8iXkHuW1colVz5itRJU=/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/F/Y/in6HBPSnmizzdKWWvLww/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.28.04.jpeg)
Com 88,5 metros, angelim-vermelho é mais alto que a estátua do Cristo Redentor — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
![demorou três anos para alcançar a árvore gigante no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR](https://s2-oglobo.glbimg.com/Q16iNCndL7zx8lMHToMdOmTvOE8=/650x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/L/i/6mmfU7R2mfzmbCw0ITFg/whatsapp-image-2022-10-03-at-20.25.58.jpeg)
demorou três anos para alcançar a árvore gigante no Amapá — Foto: Havita Rigamonti/IMAZON/IDEFLOR
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Os próximos passos agora serão a votação pelo Parlamento do texto acordado hoje e a aprovação formal pelo Conselho Europeu. A nova lei entrará em vigor 20 dias após sua publicação, mas haverá um prazo de 18 meses para ser aplicada a alguns produtos.
Segundo a ONG conservacionista WWF, considerando as importações como impacto no desmatamento, a União Europeia é a segunda região que mais destrói florestas tropicais, atrás apenas da China.