Economia
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Por Letycia Cardoso — Rio de Janeiro

Pela quarta semana consecutiva, os preços da gasolina e do etanol ficaram mais baratos nos postos de combustíveis do Brasil, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo.

Entre os dias 30 de julho e 05 de agosto, o valor médio de revenda gasolina comum foi de R$ 5,52, contra R$ 5,55 na semana anterior. A opção aditivada também ficou mais barata, saindo de R$ R$ 5,73 para R$ 5,70.

Dentre as capitais, Manaus, no Amazonas, foi a que registrou maior preço da gasolina, cobrando R$ 6,28 por litro a consumidores, enquanto Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, foi o local com menor preço: R$ 5,07.

No caso do etanol, o preço médio no Brasil baixou de R$ 3,68 para R$ 3,62. Os menores valores foram encontrados em Cuiabá, em Mato Grosso, onde o combustível era vendido a R$ 3,24, e em São Paulo, com custo médio de R$ 3,43.

GNV e gás de cozinha mais baratos

O GNV, usado como alternativa econômica para veículos por ter preço menor e oferecer maior rendimento, também baixou desde a última semana, passando de R$ 4,55 para R$ 4,47. O gás de cozinha também apresentou redução: o botijão de 13 quilos saiu de R$ 101,63 para R$ 101,38.

O óleo diesel foi o único item pesquisado que ficou mais caro no período. O litro do combustível subiu de R$ 4,92 para R$ 4,94.

Nova forma de calcular preços

Em maio, a Petrobras informou uma nova política de preços, deixando de utilizar como parâmetro a política de paridade internacional (PPI), que reajustava os combustíveis de acordo com o cenário externo, incluindo a cotação do dólar e o preço dos barris de petróleo. Agora, a estatal considera o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a empresa.

Nesta sexta, o petróleo fechou com alta pela sexta semana seguida, depois que os principais produtores, Arábia Saudita e Rússia, decidiram fazer cortes na oferta da commodity até setembro. Os contratos futuros de Brent subiram 1,3% para US$ 86,24 o barril. Já o petróleo WTI, referência nos Estados Unidos, ganhou 1,6%, indo a US$ 82,82 o barril. Ambos atingiram seus níveis mais altos desde meados de abril.

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