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O presidente da companhia aérea americana United prometeu fazer “mudanças” após uma série de incidentes ocorridos desde o final de fevereiro em vários dos seus aviões, segundo uma mensagem aos seus clientes que começou a enviar por e-mail nesta segunda-feira.
“A segurança é a nossa prioridade e está no centro de tudo o que fazemos”, escreveu Scott Kirby. “Infelizmente, nas últimas semanas a nossa companhia aérea registrou vários incidentes que nos lembram da importância da segurança”.
“Embora não estivessem relacionados entre si, quero que saibam que estes incidentes concentram toda a nossa atenção”, acrescentou Kirby, que garantiu que a empresa prevê “mudanças” além das investigações em curso para determinar as causas dos problemas.
Fotos do avião elétrico construído pela Beta Technologies
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Avião elétrico experimental construído pela Beta Technologies — Foto: Divulgação
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Funcionários da Beta Technologies trabalhando em dois aviões elétricos, um que decola como um avião convencional e outro que decola e aterrissa como um helicóptero, em uma instalação em Plattsburgh, N.Y. — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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Funcionários da Beta Technologies preparando a aeronave elétrica experimental Alia CTOL para decolagem em Burlington — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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Um funcionário da Beta Technologies conectando a aeronave elétrica experimental Alia CTOL para carregamento — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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A unidade de carregamento da aeronave elétrica Alia CTOL, projetada pela Beta Technologies — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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A cabine da aeronave elétrica Alia CTOL, projetada pela Beta Technologies — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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O CX300, um avião elétrico experimental construído pela Beta Technologies, voando de Westchester, Nova York, para Reading, Pensilvânia, durante uma viagem de 16 dias pela Costa Leste, em Nova York — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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O piloto Chris Caputo dentro de um simulador de treinamento de voo em Burlington. Espera-se que as aeronaves elétricas concorram principalmente com helicópteros, carros e caminhões — Foto: Tony Cenicola/The New York Times
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As conclusões permitirão enriquecer a formação e os procedimentos em termos de segurança, destaca.
No final de fevereiro, os pilotos relataram que o pedal de controle do Boeing 737 MAX ficou bloqueado após um pouso em Newark, Nova Jersey.
No dia 4 de março, a empresa registrou dois incidentes distintos que obrigaram dois aviões, um Airbus 320 e um Boeing 737, a voltar ao aeroporto de partida.
Em 7 de março, um Boeing 777 que partiu do Japão fez um pouso de emergência em Los Angeles (Califórnia) após perder uma roda na decolagem.
No dia seguinte, em Houston, um Boeing 737 saiu da pista.
Em 15 de março, uma inspeção de rotina após o pouso de um antigo Boeing 737-800 no aeroporto Rogue Valley/Medford, Oregon, determinou que faltava uma peça de metal externa na parte inferior do avião.
No domingo seguinte, a tripulação de um Boeing 737-800 que voava na rota Nova York-Chicago relatou problemas nos indicadores de velocidade do vento.
