Os planos individuais representam 20% do mercado e são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define em maio o reajuste. Diante da queda no uso dos planos de saúde durante a pandemia em 2020 para cirurgias e consultas, os custos caíram e não deve haver aumento. Especialistas veem chance até de redução das mensalidades.
1 de 3
Operadoras pressionam por aumento dos coletivos
Representam 80% do mercado e têm reajustes definidos em negociação direta
entre empresas e operadoras. Embora não sejam obrigados a seguir o
que for definido para contratos individuais, a expectativa é que aumente a
pressão sobre planos. Entidades de defesa do consumidor alegam
falta de transparência no cálculo do reajuste.
2 de 3
Impacto de um reajuste no outro
Advogados veem risco de consumidores buscarem na Justiça equiparação ou aproximação entre o reajuste dos contratos individuais e coletivos. Órgão ligado ao Ministério da Justiça apura se operadoras de planos coletivos aplicam reajustes menores nos contratos de empresas grandes, com maior capacidade de negociação, e compensam com alta maior para
3 de 3
O conteúdo do Globo é exclusivo para assinantes.
Porém, você é nosso convidado para ler 20 matérias a cada 30 dias no site.