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Por que o preço dos alimentos não para de subir e como isso será um desafio para Lula?
Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo
Lula definiu combate à fome como prioridade

Segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Penssan), 33 milhões sofrem com insegurança alimentar severa — ou seja, fome.

Foto: José Cruz/Agência Brasil
O tom se repetiu na posse de vários ministros

'Reiniciamos o desafio de erradicar a fome', disse Paulo Teixeira ao assumir ministério do Desenvolvimento Agrário

Foto: Agência O Globo
Alimentos foram o vilão da inflação

Os preços de alimentos subiram acima da inflação nos últimos meses. O custo da cesta básica saiu de R$ 439 para R$ 762 entre janeiro de 2018 e outubro de 2022

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Os estoques reguladores de alimentos, que ajudam a ampliar a oferta e conter a volatilidade nos preços foram reduzidos. Desde 2016, não há estoque regulador de feijão, segundo a Conab

Estoques quase zerados
Foto: Fábio Nascimento / ISA
Redução de área plantada

Em 16 anos, a área de plantio de arroz caiu quase pela metade. Já a do feijão
encolheu em 32%, segundo dados da Conab

Foto: Gabinete do Presidente da Ucrânia
Efeitos climáticos e guerra na Ucrânia

A guerra na Ucrânia e o fenômeno climático La Niña, que impactam a oferta de alimentos, devem seguir pesando sobre os preços ao longo de 2023

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Preços de fertilizantes e energia

Os preços dos fertilizantes e de energia, que ficaram mais caros devido à pandemia e à guerra na Ucrânia, encarecem a produção de alimentos

Foto: Brenno Carvalho
E qual é a saída?

Para economistas, as soluções passam por políticas públicas como recomposição de estoques reguladores. Heron do Carmo, professor sênior da FEA/USP, defende diversificar as regiões produtoras de alimentos no país.

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Também é importante redirecionar a oferta de crédito subsidiado, por meio do Pronaf, priorizando alimentos orgânicos e pequenos produtores, em vez de commodities, dizem especialistas

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Segundo o IBGE, os pequenos e médios produtores agrícolas são responsáveis por 70% dos alimentos na mesa dos brasileiros

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Saiba como o novo governo pode enfrentar o desafio da alta inédita no preço de alimentos