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Conheça a 'internet dos sentidos' e saiba como o Brasil vai disputar a corrida mundial do 6G

Analistas e governo já discutem padrões da sexta geração da telefonia, que permitirá, por exemplo, sentir a força de uma bola de tênis em um jogo virtual
Além da supervelocidade, a tecnologia 6G vai permitir holografia, aplicações táteis e o uso da inteligência artificial, entre outros Foto: Fábio Cordeiro / Agência O Globo
Além da supervelocidade, a tecnologia 6G vai permitir holografia, aplicações táteis e o uso da inteligência artificial, entre outros Foto: Fábio Cordeiro / Agência O Globo

BRASÍLIA - A implementação das redes 5G no Brasil ainda está no início, mas o governo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e especialistas já se mobilizam para criar as aplicações e os padrões da próxima geração de redes móveis, o 6G

Emprego: 5G abre espaço para empregos do futuro e deve gerar 670 mil novas vagas até 2025

Os técnicos do setor querem que o Brasil tenha papel determinante na escolha das normas da rede, o que é considerado fundamental para colocar o país na linha de frente da sexta geração.

A supervelocidade do 6G e outras características vão permitir recursos até agora inexplorados, como holografia, aplicações táteis, e novos formatos de wearables (como são conhecidas as tecnologias vestíveis), que poderiam até mesmo dispensar o uso de smartphones.

Será possível, por exemplo, sentir o peso e a força de uma bola de tênis em um jogo virtual. Conheça as aplicações da nova tecnologia e como os países estão trabalhando na definição dos padrões do 6G.