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Por — Rio de Janeiro

O Facebook completa vinte anos no próximo domingo com uma trajetória que ajuda a contar a história da própria Internet, já que a popularidade da plataforma consolidou a era das redes sociais. Desde a criação do botão 'like' e do feed de notícias até a compra do WhatsApp e do escândalo da Cambridge Analytica, a rede criada pelo bilionário Mark Zuckerberg mudou os negócios, inaugurou a economia dos influencers, afetou a política, colocou em xeque a privacidade de seus usuários e levantou questões sobre desinformação.

Ao crescer e comprar rivais, como Instagram e Whatsapp, a empresa fundada por Zuckerberg foi determinante para uma nova maneira de relacionamento interpessoal, criando uma geração viciada em likes.

A rede social é a única no mundo a ter 3 bilhões de usuários mensais (ou cerca de 40% da população mundial). Enquanto perde espaço entre o público mais jovem, a rede tenta se reinventar com investidas no metaverso e na inteligência artificial.

Criação do Facebook em Harvard (2004)

'Thefacebook.com' foi lançado on-line em 2004 como forma de os estudantes da Universidade de Harvard se conectarem uns com os outros — Foto: Reprodução/Facebook
'Thefacebook.com' foi lançado on-line em 2004 como forma de os estudantes da Universidade de Harvard se conectarem uns com os outros — Foto: Reprodução/Facebook

A história do Facebook começa em 2004, quando Mark Zuckerberg, então estudante de computação de Harvard, decide criar um site para uso exclusivo dos alunos chamado 'Facemash', para escolher os amigos mais atraentes. A ideia, porém, não foi pra frente.

Ao lado do amigo brasileiro e também estudante Eduardo Saverin, criou a rede 'Thefacebook', inspirado nos anuários dos colégios e das faculdades, com os nomes e fotos dos alunos. Também entraram no negócio o programador Dustin Moskovitz, o relações públicas Chris Hughes e Andrew McCollum, que foi um investidor no negócio ao lado de Saverin.

No ano seguinte, a rede social tirou o 'The' do nome e passou a se chamar só Facebook. Foi também neste momento que a rede social deixou de ser exclusiva e passou a aceitar todos os internautas com mais de 13 anos.

Lançamento do 'feed' de notícias (2006)

Facebook lança feed de notícias em 2006, linha do tempo com acontecimentos na rede social — Foto: Reprodução/CNT
Facebook lança feed de notícias em 2006, linha do tempo com acontecimentos na rede social — Foto: Reprodução/CNT

Em 2006, a plataforma ganhou um novo recurso que mudou para sempre a forma como os usuários consomem conteúdo na internet. Se antes o Facebook era uma coleção de perfis (mais parecido com o finado Orkut), a partir de então uma linha do tempo informava tudo o que seus amigos faziam ou postavam por meio de suas publicações.

Não era mais necessário visitar o perfil de alguém para saber o que ele andava fazendo. Bastava ler o seu feed de notícias: uma sequência única de novidades, cujos resultados exibidos na tela dependiam dos amigos adicionados à sua rede. Dois anos depois do feito, em 2008, o Facebook alcançou a marca dos 100 milhões de usuários.

A criação do botão ''like' ou curtir (2009)

Placa com símbolo 'curtir' em frente à sede do Facebook em Menlo Park, nos Estados Unidos — Foto: Josh Edelson/AFP
Placa com símbolo 'curtir' em frente à sede do Facebook em Menlo Park, nos Estados Unidos — Foto: Josh Edelson/AFP

O ano de 2009 marcou a criação do botão 'curtir', usado para os usuários interagirem com o conteúdo. No ano seguinte, o recurso foi apresentado na conferência interna anual do Facebook, chamada F8, e o 'like' passou a ficar disponível para qualquer site que quisesse adicioná-lo.

Uma forma de tornar a rede social conhecida dentro dos sites e levar o principal símbolo de referência à plataforma a todos os cantos da Web. Na ocasião, Zuckerberg garantia que o recurso mudaria para sempre as redes.

- O que temos para mostrar a vocês hoje será a coisa mais transformadora que já fizemos para a web - disse.

A rede também incorporou a função 'Lugares', com a qual as pessoas faziam check-in nos lugares onde estavam. Em 2010, a rede social chegou a 500 milhões de usuários em todo o mundo.

Criação dos grupos (2010)

Em conferência no dia 6 de outubro de 2010 em Palo Alto, Califórnia, Zuckerberg anunciou criação de grupos e a capacidade de baixar tudo o que você postou no Facebook — Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP
Em conferência no dia 6 de outubro de 2010 em Palo Alto, Califórnia, Zuckerberg anunciou criação de grupos e a capacidade de baixar tudo o que você postou no Facebook — Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP

Em 2010, o Facebook implementou os 'Grupos', marcando um novo momento da plataforma. A partir dessas comunidades, os usuários passaram a se reunir nesses espaços para trocar mensagens e imagens sobre afinidades em comum.

Ao longo do tempo, os grupos passaram a ser o espaço ideal para articulação de movimentos sociais, cravando o início da influência da rede em eventos políticos.

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Ao redor do mundo, uma série de pesquisas passaram a apontar a relevância do Facebook para criação e articulação de movimentos sociais. Um dos levantes mais expressivos foi a Primavera Árabe, movimento que teve início após um jovem que se autoimolou em protesto contra abusos do governo da Tunísia.

O episódio serviu de catalisador para o movimento e suscitou levantes sociais contra governos autoritários que sacudiram a política na Tunísia e em diversos outros países do Norte da África e do Oriente Médio.

Os protestos que levaram milhares de pessoas às ruas foram organizados em poucos dias a partir dos grupos na rede, sendo um dos mais notórios o Movimento 6 de Abril.

Rede incorpora Messenger e compra Instagram (2011-2012)

Mark Zuckerberg, no centro, toca o sino de abertura da Nasdaq na sede do Facebook em Menlo Park, Califórnia — Foto: Zef Nikolla/Divulgação
Mark Zuckerberg, no centro, toca o sino de abertura da Nasdaq na sede do Facebook em Menlo Park, Califórnia — Foto: Zef Nikolla/Divulgação

Os anos de 2011 e 2012 marcaram uma expansão da relevância do Facebook no mercado digital por meio de novos aplicativos. A rede social lançou o Messenger para iPhone e Android em 2011, app que permite ao usuário trocar mensagens e textos em tempo real. No ano seguinte, comprou o Instagram, app de compartilhamento de fotos, por US$ 1 bilhão.

Foi também neste ano que a rede social atingiu 1 bilhão de usuários a nível global e realizou sua oferta pública de ações (IPO), estreando na Bolsa de nova York no valor de US$ 104 bilhões.

Surgimento do vídeo na plataforma e manifestações de 2013

Manifestação contra o aumento da tarifa dos ônibus no Rio de Janeiro em 2013: as redes foram fundamentais para a articulação — Foto: Fábio Guimarães/17-6-2013
Manifestação contra o aumento da tarifa dos ônibus no Rio de Janeiro em 2013: as redes foram fundamentais para a articulação — Foto: Fábio Guimarães/17-6-2013

O Facebook lançou em 2013 o recurso de vídeos, possibilitando que os usuários pudessem postar vídeos na plataforma.

Foi também neste momento em que os smartphones se popularizavam no Brasil que a ferramenta de Zuckerberg se tornou relevante no desenrolar das manifestações de junho de 2013 no país.

Assim como em outros protestos mundo afora, a mobilização de manifestantes a partir da rede social cresceu diante do recurso de vídeo implementado.

No caso brasileiro, pesquisadores afirmam que as jornadas de junho de 2013 ganharam maior projeção por meio da estratégia de ativismo on-line nas ferramentas de mobilização popular.

Segundo pesquisa do Ibope em 2014, 77% dos manifestantes tomaram conhecimento dos protestos por meio do Facebook.

Compra do WhatsApp (2014) e Facebook Live (2015)

Redes sociais passaram a influenciar muito a opinião pública — Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg
Redes sociais passaram a influenciar muito a opinião pública — Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg

Dois anos depois da bilionária aquisição do Instagram, o Facebook também comprou o WhatsApp, app de serviço móvel de mensagens, por nada menos que US$ 22 bilhões. Naquele ano, o WhatsApp já tinha mais de 600 milhões de usuários mensais.

O negócio cravava a busca de Zuckerberg pelo mercado de softwares de mensagens instantâneas nas redes sociais, produto que ele já tinha "em casa" com o Messenger, rival do iMessage.

Em 2015, de olho no mercado de transmissão ao vivo de vídeos (que começou com plataformas como Periscope e Meerka), a rede social de Zuckerberg começou a liberar as transmissões de vídeos ao vivo através do lançamento do 'Facebook Live'.

O recurso trouxe novas capacidades à cobertura de protestos, com manifestantes fazendo transmissões ao vivo de manifestações.

Criação das 'reações' no Facebook e eleições americanas (2016)

Facebook lança botões em alternativa ao “Curtir” — Foto: Divulgação
Facebook lança botões em alternativa ao “Curtir” — Foto: Divulgação

Depois do 'curtir', o Facebook lançou cinco novos botões alternativos ao joinha: o 'amei', 'haha', 'uau', 'triste' e 'grr'. Segundo o criador da rede, as reações, espécie de emojis em forma de botão, ajudavam as pessoas a expressar empatia e a reconhecer que "nem todos os momentos são bons".

O recurso deixou uma geração viciada em reagir aos conteúdos, trazendo uma forma rápida para os usuários se expressarem na rede.

O ano de 2016 também ao suscitar novos questionamentos da influência da rede social na política. Começaram a surgir debates a respeito do impacto da rede social nas eleições presidenciais dos Estados Unidos e o referendo, no Reino Unido, que decidiu pela saída do país da União Europeia, o Brexit.

Cresceu ainda a percepção de que o algoritmo do feed de notícias do Facebook deixava as pessoas presas em "bolhas", ou seja, eleitores de Donald Trump e de Hillary Clinton, por exemplo, não visualizavam os mesmos conteúdos, reforçando a noção de que as plataformas não favoreciam o debate de ideias.

Além disso, a disseminação de informações falsas por parte de políticos também promoveu discussões sobre o quanto a rede social permitia a publicação e compartilhamento de conteúdos falsos, sem restrições, as chamadas fake news.

Apesar das controvérsias, a rede social continuou crescendo. Em 2017, alcançou 2 bilhões de usuários ativos mensais.

O escândalo Cambridge Analytica (2018)

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, testemunha perante Congresso Americano — Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, testemunha perante Congresso Americano — Foto: Tom Brenner/The New York Times

O ano de 2018 marca um ponto de inflexão da rede social em relação à sua reputação no mundo. Denúncias divulgadas no New York Times e Guardian revelaram o vazamento de dados de mais de 50 milhões de usuários da rede sem o seu consentimento.

Chamou a atenção o fato de que o vazamento ocorreu de forma indireta. Dados de usuários que fizeram um teste de personalidade chamado thisisyourdigitallife foram usados sem consentimento pelo Cambridge Analytica. E também os dados dos contatos desses usuários, mesmo aqueles que sequer tinham feito o tal teste de personalidade.

As informações pessoais de participantes da rede social foram vendidas e usadas pela Cambridge Analytica, empresa de mineração e análise de dados para campanhas políticas. A consultoria assessorou a equipe do então candidato à presidência dos EUA Donald Trump durante a disputa eleitoral de 2016.

E, segundo depoimento de Christopher Wylie, ex-diretor da Cambridge Analytica, ao Parlamento britânico, a empresa desempenhou "papel crucial" para o resultado do Brexit

Nos EUA, o caso levou a Comissão Federal de Comércio a abrir uma investigação sobre o uso de dados de usuários da rede social, marcando a ameaça política mais substancial contra o Facebook.

A imagem de Mark Zuckerberg depondo por cinco horas no Senado americano rodou o mundo e ajudou a abrir a discussão sobre privacidade na era digital e o impacto das redes nos processos eleitorais democráticos.

Desde então, a empresa, assim como outras big techs, entraram na mira dos órgãos reguladores dos EUA, da União Europeia e de vários países.

Em outra frente, para lidar com a concorrência do YouTube, o Instagram lançou o IGTV, uma plataforma para vídeos de longa duração na rede social.

Multa bilionária e foco na privacidade (2019)

Mark Zuckerberg fala durante a cúpula anual F8 no San Jose McEnery Convention Center, em San Jose, Califórnia — Foto: Josh Edelson/AFP
Mark Zuckerberg fala durante a cúpula anual F8 no San Jose McEnery Convention Center, em San Jose, Califórnia — Foto: Josh Edelson/AFP

Com a imagem arranhada após uma série de escândalos, o Facebook anunciou em maio de 2019 um plano para colocar a privacidade no centro da sua estratégia. Durante a F8, conferência da empresa voltada para desenvolvedores, Zuckerberg reconheceu as falhas do Facebook nos últimos anos e disse que a companhia faria esforços para mitigar esses erros em todas suas empresas, incluindo WhatsApp, Messenger, Instagram e Facebook.

A principal mudança foi a de que todas as redes sociais do grupo passariam a ter mensagens criptografadas de ponta a ponta por padrão, à exceção do WhatsApp, que já tinha. Em outras palavras, significa dizer que nem os funcionários nem os algoritmos da companhia poderiam ver as mensagens particulares trocadas nas redes.

Zuckerberg também anunciou testes para dar fim à contagem de likes no Instagram, algo que já vinha sendo acusado de estimular uma sensação de competição na rede e prejudicar a saúde mental dos jovens nas redes sociais.

— Eu vejo um monte de pessoas que não estão convencidas de que somos sérios sobre isso. Eu sei que nós não temos a melhor reputação em privacidade, para deixar claro - afirmou na ocasião.

Em julho daquele ano, a rede social firmou um acordo com o governo dos EUA para encerrar investigação sobre vazamentos no caso Cambridge Analytica, aceitando pagar uma multa de US$ 5 bilhões por ter violado as regras de privacidade de seus usuários - a maior multa já registrada por violação de dados pessoais.

O acordo garantiu a criação de um comitê no Conselho de Diretores, que passou a se reunir a cada três meses para analisar se os compromissos firmados estão sendo cumpridos.

Além disso, o Facebook se comprometeu a revisar todo o seu sistema em busca de violações de dados e introduziu um novo conjunto de ferramentas para que as pessoas controlassem quais aplicativos elas acessam com o Facebook e de um processo de revisão em toda API (interface que os aplicativos usam para se comunicarem uns com os outros) nova instalada nos sistemas.

A ofensiva contra o TikTok (2020 e 2021)

Na foto, homem clica em ferramenta 'Reels' do Instagram. Novo recurso do Facebook visa criar concorrência com o TikTok — Foto: Relaxnews/AFP
Na foto, homem clica em ferramenta 'Reels' do Instagram. Novo recurso do Facebook visa criar concorrência com o TikTok — Foto: Relaxnews/AFP

Enquanto os órgãos reguladores avançavam com o escrutínio sobre o Facebook, a rede social começou a enfrentar outra pedra no sapato: a ascensão do app chinês TikTok, rival também do Instagram. De olho nas mudanças trazidas pelos legisladores e pela dinâmica de mercado, a rede social começou a mudar sua estratégia.

Entre 2020 e 2021, o Facebook abandonou a ideia de IGTV no Instagram e apostou no Reels (vídeos curtos, com cerca de 30 segundos a 1 minuto). No Facebook, criou o 'Facebook Shop' e anunciou ainda um investimento de US$ 1 bilhão voltado aos criadores de conteúdo. Tudo para aumentar a presença de usuários nas redes social do grupo.

Isso porque o Facebook começou, pela primeira vez, a perder usuários ativos. A primeira queda da história ocorreu no quarto trimestre de 2021, quando a companhia relatou que a perda de 500 mil usuários ativos diários no período. Um dia depois após a divulgação dos resultados, em fevereiro de 2022, a rede social teve o maior tombo em valor de mercado da história dos EUA.

'Meta' aposta no metaverso (2021)

Holding do Facebook muda nome para 'Meta' — Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP
Holding do Facebook muda nome para 'Meta' — Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP

Em 2021, Zuckerberg anunciou a mudança do nome da holding (controladora) Facebook para Meta. A placa com o sinal "curtir", que fica na frente da sede da companhia de Zuckerberg, em Menlo Park, no estado da Califórnia, foi substituída por um letreiro escrito 'Meta'.

A mudança foi um sinal de interesse em separar o futuro da companhia do escrutínio do qual Facebook tem sido alvo há anos.

Foi também neste momento que Zuckerberg começou a anunciar seu interesse em investir no metaverso, um ambiente que promete eliminar as barreiras entre o físico e o digital.

O CEO da Meta começou a investir pesado em realidade virtual e aumentada para a construção do metaverso, deixando de ser uma companhia que desenvolve apenas redes sociais.

— Para ajudar a dar vida ao metaverso, temos um nome que reflete o futuro que queremos construir — disse Mark Zuckerberg, durante conferência da companhia sobre realidade aumentada.

Investimento em IA (2023)

Mark Zuckerberg anuncia ferramenta chamada AI Studio, parte de um conjunto de novos recursos de IA da empresa — Foto: Loren Elliott/The New York Times
Mark Zuckerberg anuncia ferramenta chamada AI Studio, parte de um conjunto de novos recursos de IA da empresa — Foto: Loren Elliott/The New York Times

Apesar das declarações de Zuckerberg sobre o metaverso e seu desejo de investir nessa área, a aposta foi vista como uma furada pouco depois. Quase dois anos depois do anúncio de investimentos de mais de US$ 10 bilhões na área, a investida no metaverso perdeu espaço para a inteligência artificial - hoje a principal aposta das big techs.

Depois de uma temporada difícil para as empresas de tecnologia, em meio aos juros altos nos EUA no pós-pandemia, que culminou em demissões em massa nas empresas, a Meta está atualmente empenhada na inteligência artificial.

Hoje, ela testa mais de 20 recursos diferentes de IA generativa, desde pesquisa até anúncios e mensagens comerciais no Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp. A meta é que a IA convença as pessoas a gastar mais tempo em seus apps.

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