Tecnologia
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Por Bloomberg — São Francisco, EUA

A startup de inteligência artificial Anthropic está lançando seu primeiro aplicativo para smartphone, em um indicativo de que a empresa está se esforçando mais agressivamente para disponibilizar seu chatbot de inteligência artificial (IA), Claude, para os usuários, não importa onde eles estejam.

O novo app para iPhone está disponível gratuitamente para usuários do Claude a partir desta quarta-feira, e as conversas serão sincronizadas com aquelas conduzidas através da versão web do chatbot. O aplicativo também será capaz de analisar imagens — como fotos tiradas pelos usuários —, permitindo que a IA realize tarefas como reconhecimento de imagem.

A Anthropic foi fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI, incluindo Daniela Amodei e seu irmão Dario, que atua como diretor executivo. A empresa, que tem enfatizado o desenvolvimento de IA de forma segura e responsável, tornou-se um dos principais concorrentes da OpenAI, obtendo bilhões em financiamento de investidores. A startup também atraiu clientes empresariais, desde a fabricante de medicamentos Pfizer até a ferramenta de busca conversacional Perplexity AI.

Em consonância com o foco empresarial, a Anthropic também anunciou um novo plano de assinatura para empresas oferecerem acesso ao chatbot aos funcionários. Segundo a startup, ele permite um uso mais intensivo do chatbot do que seu atual plano "pro", de US$ 20 mensais, e serão incluídas outras funcionalidades, como a capacidade de colaboração, nas próximas semanas. O produto custa US$ 30 por usuário por mês, e as empresas devem inscrever pelo menos cinco usuários.

Os chatbots capazes de imitar conversas humanas se tornaram um foco crescente das empresas do Vale do Silício, com avanços tecnológicos rápidos alimentando um frenesi de investimentos desde que a OpenAI lançou o ChatGPT, no fim de 2022.

Embora os chatbots em si não sejam propriamente uma novidade, a tecnologia que impulsiona o Claude e os bots concorrentes é uma ferramenta mais poderosa conhecida como modelo amplo de linguagem (LLM), que é treinada em vastas áreas da internet para gerar texto, seja para responder a uma pergunta ou criar um poema.

Mas a tecnologia tem falhas. Os chatbots, por exemplo, são propensos a dizer coisas que não são verdadeiras, um problema às vezes chamado de alucinações.

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