A cantora Maria Bethânia abrirá o Festival de Inverno Rio, na Marina da Glória, no dia 14 de julho. Na mesma noite, outras duas mulheres nordestinas sobem ao palco do evento, diante de 10 mil pessoas no público: Duda Beat e Pitty.
Antes, Maria Bethânia reencontra o público carioca em shows intimistas no palco do Manouche, na Casa Camolese, dias 21 e 22 de abril.
O que muda ao cantar para 120 ou 10 mil pessoas? É o mesmo sentimento, a mesma emissão, a mesma entrega. O que muda é o repertório, que precisa ser mais abrangente quando se tem mais pessoas dividindo o palco.
A obsessão do público em gravar o show com o celular te incomoda? Alguém conversando no celular é deselegante. Filmar em silêncio não me importa. E, mesmo que me aborrecesse e pedisse para pararem, não seria atendida, pois já é uma marca: a plateia começa a filmar antes mesmo de o artista entrar.
Mês passado, o vídeo da cadela Cacau “cantando” Maria Bethânia viralizou. Até você compartilhou a homenagem... Toda vez que ouvia uma sinfonia de Beethoven, bem alto, uma cachorra minha cantava junto. Era comovente e, ao mesmo tempo, melancólico. Quando vi Cacau, voltou a memória da minha Luna.