Giovanna Machline e Luisa Annik possuem algo em comum: cresceram correndo pelo palco e bastidores do Prêmio da Música Brasileira, que terá sua 31ª edição realizada no próximo dia 12 de junho. O evento foi criado em 1987 por Zé Maurício Machline, o pai da dupla. “Elas sempre demonstraram interesse em embarcar no projeto, e sou muito orgulhoso pelas profissionais que se tornaram”, diz o diretor.
Formada pela New York Film Academy e pelo Studio Jack Garfein, em Paris, Giovanna, de 38 anos, atua na co-direção do evento junto com o pai, sendo responsável por pensar nas estratégias de comunicação do espetáculo. “É uma premiação de extrema importância, então a ideia é que haja uma interação híbrida entre imagem e palco, com novos elementos do audiovisual também”, conta.
Diretora criativa, Luisa, de 25 anos, tornou-se a cabeça de todos os elementos gráficos da premiação, incluindo a concepção do novo troféu, em formato de vitória-régia, lançado no ano passado. “Uma planta que traduz a capilaridade e diversidade da música brasileira. É o que de mais forte nos representa no mercado cultural.”