No centro dos holofotes de todo o planeta enquanto comanda o país-sede da Copa do Mundo de 2022, a família real do Catar não tem apenas o Mundial para chamar a atenção: a dinastia dos Al Thani é a terceira mais rica do mundo, superando até a badalada família real britânica.
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Com uma fortuna ancorada na exploração de petróleo e gás natural do país, a família do emir Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Thani tem ainda investimentos dos mais diversos em vários países, incluindo o arranha-céu Shard de Londres – maior edifício da Europa – a icônica loja de departamentos Harrods e o Empire State Building de Nova York.
Segundo o jornal chinês South China Morning Post, a família ainda tem investimentos no banco britânico Barclays, na companhia aérea British Airways e na montadora Volkswagen.
Só o sheik, monarca mais jovem do mundo, acumula US$ 2 bilhões. Ao lado dos cerca de 8 mil membros da família, a riqueza coletiva dos Al Thani se eleva para US$ 335 bilhões.
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O patrimônio da família só perde para outras duas famílias reais mundo afora: os Sabah, que governam o Kuwait há 270 anos, acumulam US$ 360 bilhões, principalmente através de investimentos em grandes empresas americanas.
O primeiro lugar do ranking fica com a Casa de Saud, que comanda a Arábia Saudita desde 1744. A família do rei Salman bin Abdulaziz Al Saud e do seu príncipe herdeiro Mohammed bin Salman tem uma riqueza oriunda das reservas de petróleo do país, e acumulada em US$ 1,4 trilhão – montante superior ao PIB de países como México, Holanda e Bélgica, segundo dados do Banco Mundial.
Veja o ranking completo:
Casa de Saud, família real da Arábia Saudita - US$ 1,4 trilhão
Família Sabah, do Kuwait - US$ 360 bilhões
Dinastia Al Thani, do Catar - US$ 335 bilhões
Dinastia Al Nahyan, dos Emirados Árabes - US$ 150 bilhões
Casa de Windsor, família real do Reino Unido - US$ 88 bilhões
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