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Por Redação do GLOBO — Rio de Janeiro

Além de definir a seleção campeã da Copa América de 2024, a final deste domingo, às 21h, entre Argentina e Colômbia, ficará marcada também por ser a última partida de Ángel Di María pela alviceleste. Um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa da seleção argentina, o atacante pode colocar nesta noite, a "cereja do bolo" numa história que, por mais que tenha se tornado pra lá de vitoriosa, só foi assim por uma baita reviravolta já próxima do fim.

Ao todo, Di María fez 144 partidas pela Argentina entre amistosos e competições oficiais. Dos torneios que disputou, venceu todos: Olimpíadas, em 2008, Copa América, em 2021, Finalíssima, em 2022 e a Copa do Mundo do Catar, no mesmo ano. Além disso, o camisa 11 é também o sexto maior artilheiro da seleção, com 31 gols. Se marcar neste domingo, ele igualará Maradona na lista que é, claro, liderada por Lionel Messi.

No entanto, no meio de tantas glorias, Di María conviveu também com altos percalços com a seleção de seu país. Naquele que poderia ser o maior jogo de sua carreira, na final da Copa do Mundo de 2014, o camisa 11 não saiu do banco na derrota por 1 a 0 para a Alemanha, no Maracanã, por conta de uma lesão na coxa.

Mas a volta por cima de fato foi dada em 2021. No mesmo estádio carioca, Di María foi o autor do golaço que deu o título da Copa América para a Argentina, em final contra o Brasil. Na final da Finalíssima e da Copa do Mundo, ambas em 2022, ele também marcou um dos três gols da seleção argentina em ambas as partidas.

Com o histórico recente de gols em finais e a enorme possibilidade da titularidade de Di María contra a Colômbia, há a expectativa de que o camisa 11 consiga concluir a linda história que construiu com a seleção argentina sendo decisivo mais uma vez.

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