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Por Leonardo Nogueira — Rio de Janeiro

Um dos nomes especulados na lista de substitutos de Tite na seleção brasileira, o treinador do Real Madrid, Carlo Ancelotti, jogou a partida entre Brasil e os craques do resto do mundo, em 1990, em comemoração aos 50 anos de Pelé no estádio Giuseppe Meazza, em Milão, na Itália.

No dia 31 de outubro de 1990, após 14 anos de chuteiras oficialmente penduradas, Pelé decidiu fazer um jogo de comemoração dos seus 50 anos entre craques de diversas partes do mundo e a seleção brasileira - formada só por jogadores que atuavam no futebol brasileiro.

Além de comemorar o aniversário do Rei, a partida visava marcar o fim das passagens históricas de Pelé pela equipe da seleção brasileira.

Na época, do lado daqueles que enfrentariam Pelé, estava um compilado de atletas de diversas partes do mundo. Entre eles, o meio-campista Carlo Ancelotti (atual técnico do Real Madrid),que iria jogar representando a Itália - seleção em que disputou vinte e seis partidas e as Copas do Mundo de 1986 e 1990.

Outros atletas como Hagi, Stoichkov, Marco Van Basten e Roger Milla, também faziam parte da “seleção do mundo”. O time também contou com a participação de brasileiros, como João Paulo, atacante que à época jogava no Bari, da Itália; o zagueiro Júlio César e o meio-campista Alemão.

Ao lado do Rei, estava um grupo de atletas comandado por Paulo Roberto Falcão - todos de clubes brasileiros. A equipe era formado por: Sérgio (Santos); Gil Baiano (Bragantino), Paulão (Cruzeiro), Adílson (Cruzeiro) e Leonardo (São Paulo); César Sampaio (Santos), Donizete Oliveira (Grêmio), Cafu (São Paulo) e Pelé; Charles (Bahia) e Rinaldo (Fluminense).

Embora fosse uma partida comemorativa, todos os atletas levaram o jogo com máxima seriedade. O próprio Pelé chegou a treinar com os jogadores da seleção visando confronto. O Rei jogou por 42 minutos e teve desempenho discreto, saindo ainda no primeiro tempo e dando lugar a Neto.

Quem levou a melhor foi o time de Ancelotti, que venceu a partida por 2 a 1. Os gols foram do espanhol Michel e de Gheorghi,da Romênia, para a equipe internacional, e Neto, de falta, para o Brasil.

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