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Por Laís Malek — Rio de Janeiro

Desde a Copa do Mundo do Catar, realizada entre novembro e dezembro de 2022, o tempo dos acréscimos nas partidas de futebol tem aumentado, chegando a jogos com 11 minutos extras logo na primeira fase da competição. A orientação da Fifa, com o objetivo de ter partidas com no mínimo 65% de bola rolando, influenciou árbitros a aumentarem o número de minutos adicionados no final de cada etapa, e agora a IFAB (International Football Association Board), órgão que regula as regras do esporte, irá discutir essa e outras mudanças em uma reunião que acontece no final de semana, em Londres.

A possibilidade de o futebol ser disputado com o cronômetro pausando no fim das jogadas, caso seja aprovado, só poderá valer a partir de 2024. Já o restante das mudanças podem entrar em vigor a partir de 30 de junho, quando começa a temporada 2023/24.

Outro ponto que será discutido na reunião é em relação às cobranças de pênaltis. A mudança está sendo apelidada de "anti-Dibu Martínez", já que o goleiro argentino foi o alvo de uma polêmica ao fazer uma pressão nos rivais que iriam bater as penalidades. A mudança contempla a proibição dos arqueiros serão de retardar, de alguma forma, as cobranças, além de não poderem tocar nas traves, no travessão e nas redes.

A regra do impedimento também pode sofrer alterações. Isso porque Arsene Wenger, diretor de desenvolvimento da Fifa, é um dos que advogam pela mudança, com o objetivo de diminuir a quantidade de gols anulados. Ele defende que o atacante possa continuar com a jogada se estiver com a última parte do corpo alinhada com o defensor, o que poderia conferir uma vantagem de alguns centímetros caso esteja à frente do último adversário.

Em relação ao tempo de jogo, outra alteração pode ser implementada. O IFAB irá propor que o tempo de comemoração dos gols também seja levado em conta nos acréscimos da partida, e que os árbitros não deixem a celebração passar a marca de um minuto e meio.

Outra regra que pode ser revista é sobre a presença de jogadores do banco ou integrantes da comissão técnica dentro de campo na hora em que um gol é marcado. Pela regra atual, a infração deve ser punida com a anulação do gol, mas a mudança propõe que isso só aconteça caso haja interferência no lance. Caso contrário, uma advertência aos invasores seria suficiente.

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