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Por Diogo Dantas

Após a repercussão do acerto verbal da seleção brasileira com o técnico Carlo Ancelotti, a CBF pretende deixar o assunto em segundo plano, frear o oba-oba, e mudar o foco.

As informações que vieram da entidade nos últimos dias na direção de um acordo com o treinador seguem sendo sustentadas internamente, apesar de ecos de desconfiança vindos da Espanha.

O jornal Marca indicou que o próprio Ancelotti não gostou da confirmação da negociação para junho de 2024. Mas na CBF a postura até agora é de silêncio sobre qualquer definição.

As críticas ao acordo verbal são vistas com normalidade, mas todo cuidado é adotado para não estremecer relação com Ancelotti e o Real Madrid.

O presidente Ednaldo Rodrigues não escondeu que foi à Espanha tratar com as duas partes e que o italiano é o treinador preferido ao fim de seu contrato com o clube merengue.

Mesmo assim, não deu declarações de que tem um acordo verbal fechado, e nem vai fazer isso nos próximos meses. A ideia é só oficializar a partir de janeiro, junto com Ancelotti.

Na visão da CBF, a demora para a definição de um técnico desde o fim da Copa do Mundo precisava de uma resposta, e os últimos encontros foram suficientes para entender que Ancelotti disse sim.

Foco muda

Agora, a seleção brasileira vai ter uma pausa até setembro, e a CBF quer focar sobre a transição e a preparação do Brasil nas Eliminatórias. O primeiro jogo será contra a Bolívia, em casa.

Ramon Menezes ainda não está descartado até lá, mas haverá uma discussão sobre o que fazer nesse período, com a possível indicação de um profissional por parte de Ancelotti.

É nesse processo de transição que a CBF estará focada a partir de agora. Com a organização de todo o estafe do futebol e da comissão técnica permanente que já trabalha na entidade desde a era Tite.

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