Esportes
PUBLICIDADE

Por AFP

Christophe Galtier deixou o cargo de técnico do Paris Saint-Germain depois de acertar um acordo de rescisão com os campeões franceses. A informação foi inicialmente dada por uma fonte à AFP e confirmada pelo clube francês na manhã desta quarta-feira.

"No final do ano fiscal 2022-2023, Paris Saint-Germain e Christophe Galtier decidiram encerrar seu contrato de treinador de primeira equipe.

O Clube gostaria de enfatizar seu profissionalismo e comprometimento, que permitiram aos Rouge & Bleu conquistar o histórico décimo primeiro título do Campeonato Francês, bem como o Troféu dos Campeões.

Todo o Paris Saint-Germain agradece a Christophe Galtier, assim como aos seus adjuntos Thierry Oleksiak e João Sacramento, pelo profissionalismo e empenho demonstrado ao longo da temporada, e deseja-lhes o melhor para o resto das suas carreiras.", escreveu o PSG no comunicado oficial.

Galtier sai após um ano no cargo e com uma temporada restante em seu contrato. Ele deve ser substituído pelo ex-técnico do Barcelona e da Espanha, Luis Enrique, que está sem clube desde que deixou a seleção da Espanha em dezembro do ano passado. Segundo o jornal francês Le Parisien, o perfil do treinador agrada o empresário qatari Nasser Al Khelaifi, dono do clube.

O ex-zagueiro teve uma temporada muito difícil em todos os níveis no clube de maior prestígio que liderou após as passagens por Saint-Étienne (2009-2017), Lille (2017-2021) e Nice (2021-2022).

Técnico será julgado em dezembro

Christophe Galtier, será julgado em dezembro por supostos termos discriminatórios quando treinava o Nice. Durante o seu depoimento na última sexta-feira depois de ser detido, Galtier "negou os crimes que lhe poderiam ser imputados", disse o promotor do Nice, Xavier Bonhomme, em comunicado. Ele será julgado em 15 de dezembro pelo Tribunal Correcional de Nice por "acusações de assédio moral e discriminação por pertencer ou não, real ou supostamente, a uma etnia, nação, suposta raça ou determinada religião", explicou o promotor.

Esses são crimes que podem ser punidos com três anos de prisão e multa de 45 mil euros. Seu filho John Valovic-Galtier, agente do jogador, que também foi preso na sexta feira, foi solto sem acusações, disse ou promotor à AFP. Em meados de abril, o tribunal abriu uma investigação por suspeita de discriminação por motivos raciais ou religiosos quando o técnico de 56 anos liderou a passagem pelo Nice durante a temporada 2021-2022.

Mais recente Próxima Dudu relembra infância em Goiânia e juventude explosiva: 'Cheguei no Palmeiras como uma pessoa e agora sou outra'
Mais do Globo

Ex-presidente Jair Bolsonaro é quem mais afasta eleitores, diz pesquisa

Datafolha aponta que 56% podem mudar voto para prefeitura de SP por rejeição a padrinho político

Casal teria retomado acordo milionário com serviço de streaming pra realizar novo documentário sobre realeza britânica

'Em pânico': família real teme novo projeto de príncipe Harry e Meghan Markle, diz site; entenda

Idade avançada continua sendo motivo de preocupação para seus colegas exilados, que temem que Pequim nomeie um sucessor rival para reforçar seu controle sobre o Tibete

Dalai Lama diz que está em bom estado de saúde após cirurgia nos Estados Unidos

Mikel Merino deu a volta na bandeira de escanteio para homenagear o genitor após selar a vitória espanhola na prorrogação

Pai de 'herói' da Espanha na Eurocopa marcou gol decisivo contra alemães no mesmo estádio há 32 anos; compare

Com os criminosos foram apreendidos drogas, dinheiro, máquina de cartão de crédito e diversos celulares roubados

Polícia Civil prende em flagrante três homens por tráfico e desarticula ponto de venda de drogas no Centro

Sem citar caso das joias, ex-presidente citou ‘questões que atrapalham’ e criticou a imprensa

Após indiciamento por joias, Bolsonaro é aplaudido em evento conservador ao dizer estar pronto para ser sabatinado sobre qualquer assunto

Embora Masoud Pezeshkian tenha sido eleito com a defesa do diálogo com nações ocidentais, decisões sobre política externa ou nuclear permanecem sob aiatolá Ali Khamenei

Vitória de candidato moderado no Irã pode aliviar, mas tensões nucleares não vão acabar, dizem analistas