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Por — Brasília


A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou ver “com muita indignação” a soltura do ex-jogador de futebol Daniel Alves, que deixou a prisão Brians 2, em Barcelona, nesta segunda-feira, 25, após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões, na cotação atual).

Gonçalves repercutiu o caso nesta noite após encontro com o presidente Lula, a primeira-dama Janja e ministras da gestão no Palácio da Alvorada:

— (Vejo) com muita indignação. Cinco milhões compram a liberdade de um estuprador que já foi julgado e condenado por estupro. É o corpo e a palavra de uma mulher que está sendo mais uma vez violada (...) ele deveria cumprir sua condenação na prisão — declarou Gonçalves a jornalistas.

Alves estava preso desde janeiro de 2023. A defesa do atleta depositou a quantia numa conta do tribunal que o condenou a 4 anos e meio de prisão por estuprar uma jovem numa boate e que, um mês depois, concedeu a ele o direito de aguardar em liberdade a análise dos recursos do caso.

Agora, Alves está em liberdade provisória. Além do pagamento da fiança, ele terá de cumprir outras medidas restritivas, como ficar a pelo menos 1 km da vítima, não tentar se comunicar com ela e ter de se apresentar ao tribunal semanalmente e sempre que sua presença for solicitada.

Daniel Alves já havia pedido a liberdade provisória em outras cinco ocasiões ao longo do processo iniciado no ano passado, mas todas foram negadas. O atleta voltou a pedir a liberdade provisória esta semana ao Tribunal de Justiça da Espanha.

No total, Daniel Alves ficou preso durante 14 meses, 61 semanas e 430 dias, até ter a liberdade provisória concedida.

Encontro com Lula

O presidente serviu um coquetel às ministras e parlamentares da base na noite desta segunda na residência oficial. Segundo as presentes, o encontro organizado por Janja foi para alinhar as pautas prioritárias da bancada feminina e estreitar o diálogo entre governo e Congresso. Também conversou com as deputadas e senadoras sobre as eleições municipais.

— Destacou que, para além do que o governo faz, essa presença da mulher dentro da administração pública deve ser ainda maior do que a que tivemos até o presente momento. Nós, enquanto mulheres que estamos no parlamento, devemos também estar lá na ponta junto com o governo federal para a expansão dessa participação, sobretudo agora no processo eleitoral de 2024 — disse a senadora Eliziane Gama (PSD-MA).A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou ver “com muita indignação” a soltura do ex-jogador de futebol Daniel Alves, que deixou a prisão Brians 2, em Barcelona, nesta segunda-feira, 25, após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões, na cotação atual).

Gonçalves repercutiu o caso nesta noite após encontro com o presidente Lula, a primeira-dama Janja e ministras da gestão no Palácio da Alvorada:

— (Vejo) com muita indignação. Cinco milhões compram a liberdade de um estuprador que já foi julgado e condenado por estupro. É o corpo e a palavra de uma mulher que está sendo mais uma vez violada (...) ele deveria cumprir sua condenação na prisão — declarou Gonçalves a jornalistas.

Alves estava preso desde janeiro de 2023. A defesa do atleta depositou a quantia numa conta do tribunal que o condenou a 4 anos e meio de prisão por estuprar uma jovem numa boate e que, um mês depois, concedeu a ele o direito de aguardar em liberdade a análise dos recursos do caso.

Agora, Alves está em liberdade provisória. Além do pagamento da fiança, ele terá de cumprir outras medidas restritivas, como ficar a pelo menos 1 km da vítima, não tentar se comunicar com ela e ter de se apresentar ao tribunal semanalmente e sempre que sua presença for solicitada.

Daniel Alves já havia pedido a liberdade provisória em outras cinco ocasiões ao longo do processo iniciado no ano passado, mas todas foram negadas. O atleta voltou a pedir a liberdade provisória esta semana ao Tribunal de Justiça da Espanha.

No total, Daniel Alves ficou preso durante 14 meses, 61 semanas e 430 dias, até ter a liberdade provisória concedida.

Encontro com Lula
O presidente serviu um coquetel às ministras e parlamentares da base na noite desta segunda na residência oficial. Segundo as presentes, o encontro organizado por Janja foi para alinhar as pautas prioritárias da bancada feminina e estreitar o diálogo entre governo e Congresso. Também conversou com as deputadas e senadoras sobre as eleições municipais.

— Destacou que, para além do que o governo faz, essa presença da mulher dentro da administração pública deve ser ainda maior do que a que tivemos até o presente momento. Nós, enquanto mulheres que estamos no parlamento, devemos também estar lá na ponta junto com o governo federal para a expansão dessa participação, sobretudo agora no processo eleitoral de 2024 — disse a senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

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