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O ouro de Bia Souza, no judô, pode ter aberto as portas para outros do Time Brasil nos Jogos de Paris. Neste sábado, o país pode conquistar mais dois na capital francesa. As expectativas estão sobre Gabriel Medina, que volta ao mar do Taiti para o último dia de competições do surfe; e sobre Rebeca Andrade, que vai atrás do bicampeonato na final do salto.
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É o que aponta a projeção do GLOBO, estimativa de medalhas traçada pelos jornalistas que trabalham na cobertura olímpica do jornal. A projeção total é de repetição do recorde de 21 medalhas, sendo cinco de ouro. Dois deles justamente de Medina e de Rebeca.
Isso mostra como o dia será decisivo para as pretensões de ouros da delegação. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) planeja repetir o total de sete, marca alcançada tanto em Tóquio, há três anos, quanto na Rio-2016. O primeiro já poderia ter vindo com Rayssa Leal, que acabou conquistando o bronze no skate. Mas o de Bia Souza compensou a perda.
Em relação ao total de medalhas, a projeção do GLOBO era de que o país teria oito pódios após sete dias de competição. Na previsão feita pelos jornalistas da redação, o total de medalhas garantidas no momento seria de dez, contando as duas de cor indefinidas do boxe (Bia Ferreira, que se confirmou, e Keno Marley, que perdeu sua luta nesta quinta). Hoje, o Brasil tem sete medalhas conquistadas e com a de Beatriz Ferreira, oito garantidas.
A meta do COB é quebrar o recorde de 21 medalhas totais estabelecido em Tóquio. Até aqui, a campanhas de Paris conquistou os mesmos sete pódios obtidos na capital japonesa em sete dias. Já em relação ao Rio, tem três a mais.
O sábado também será importante para outro ouro que está na lista dos previstos: o de Bia Ferreira. A pugilista vai enfrentar a britânica Kellie Harrington, sua algoz na final do boxe em Tóquio. A luta vale vaga na decisão da categoria até 60kg.
